tag:blogger.com,1999:blog-61996266663338368172024-03-13T09:52:12.542-07:00Mobilidade SPMobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.comBlogger36125tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-70347992435811942682011-08-11T15:17:00.000-07:002011-08-11T15:17:32.735-07:00Frota de ônibus tem idade média acima do limite<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAeyo7ZhxOcnlOKULNWtU-zbmxwLqwK_IO5HPCeTM_wNcLCU8SnCE_Tkdg40hbiduj4KBewquMstdNz9wotf8DGM9-HS8LdDkNc3ITaiPbYfQZBkxOKSS9a_mEiYFCZwOUOwpkWCHv82f8/s1600/633.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480px" naa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAeyo7ZhxOcnlOKULNWtU-zbmxwLqwK_IO5HPCeTM_wNcLCU8SnCE_Tkdg40hbiduj4KBewquMstdNz9wotf8DGM9-HS8LdDkNc3ITaiPbYfQZBkxOKSS9a_mEiYFCZwOUOwpkWCHv82f8/s640/633.jpg" width="640px" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="color: red;"><span style="font-family: Arial;">AGORA </span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b><span style="color: red;"></span></b><b><span style="color: red;"><span style="font-family: Arial;">Fernanda Barbosa e Adriana Ferraz</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">Bancos desconfortáveis, poluição e até cordinha azul para dar o sinal --desativada há muitos anos. A idade avançada da frota de ônibus urbanos da capital não está só na aparência. A média de vida dos coletivos de concessionárias é de cinco anos e cinco meses, segundo a SPTrans (que administra o transporte público), cinco meses mais do que o previsto em contrato com as empresas. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">Relatório do TCM (Tribunal de Contas do Município) revela que oito empresas começaram o ano com idade média de veículos acima de cinco anos. Ao todo, nove das vinte garagens da concessão --ou 45%-- estavam em desacordo. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">Passageiros dos terminais Santana, Tatuapé e Parque Dom Pedro, nas zonas leste, norte e centro de SP, reclamam de barras mal fixadas e ônibus quebrados. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><h1 style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</h1><h1 style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: red; font-family: Arial; font-size: small;">SPTrans diz renovar frotaFernanda Barbosa</span></h1><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">A SPTrans informa que a frota de ônibus da capital é renovada de forma "constante" e que 10.992 dos 15.000 veículos foram substituídos entre 2005 e 2010. De acordo com a empresa, não há nenhum ônibus com mais de dez anos circulando na cidade, com exceção dos trólebus, que possuem vida útil maior. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">Frota de ônibus tem idade média acima do limite</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">Já a idade média dos ônibus em regime de permissão, a maioria micro-ônibus, é de três anos e seis meses, diz a SPTrans. A empresa informa ainda que irá encaminhar esclarecimentos ao Tribunal de Contas do Município sobre o relatório. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">Com relação à linha Vila Rosa/Santana, cujos ônibus, segundo passageira, quebram frequentemente, a SPTrans informa que a fiscalização será intensificada. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">A empresa municipal ressalta que todos os ônibus do sistema passam por vistoria pelo menos duas vezes ao ano, e que essa periodicidade pode aumentar conforme a necessidade e os resultados dos trabalhos. Todos os ônibus, diz a SPTrans, passam por inspeção veicular. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;">Questionadas, as empresas não se manifestaram.</span></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-68264733211974827932011-08-11T15:12:00.000-07:002011-08-11T15:12:58.162-07:00CET ignora áreas com mais número de atropelamentos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4ROX_OpE9DOH6a4Exr91doaz1aNjUBefZqZKVUgZD3MQjMr-80Ig_2x_EZHAnCPJnyJJTLtTkPDDY3qFZYiCe236gv_uqUr-XXfmHEbZ0gYHAz9pV5wPUla9HXnu3guN_DuE_rR2dKDQO/s1600/Pedestre.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="435px" naa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4ROX_OpE9DOH6a4Exr91doaz1aNjUBefZqZKVUgZD3MQjMr-80Ig_2x_EZHAnCPJnyJJTLtTkPDDY3qFZYiCe236gv_uqUr-XXfmHEbZ0gYHAz9pV5wPUla9HXnu3guN_DuE_rR2dKDQO/s640/Pedestre.bmp" width="640px" /></a></div><br />
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<strong>As 15 vias recordistas em atropelamentos com morte em São Paulo estão fora da fiscalização do Programa de Proteção ao Pedestre da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).<br />
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</strong>Em 2010, elas registraram 113 mortes por atropelamento, 18% das 630 mortes desse tipo registradas em toda a cidade no ano passado.<br />
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A Marginal do Tietê, com 21 casos, foi a via com o maior número de mortes, seguida pela Estrada do M”Boi Mirim, com 13. Segundo a CET, até o fim de setembro os agentes devem intensificar a fiscalização das infrações contra pedestres em todas as regiões.<br />
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Além da falta de fiscalização, os pedestres encontram outros problemas nessas vias. Na tarde de ontem, a reportagem encontrou falhas em um semáforo na pista local da Marginal do Tietê, ao lado do conjunto habitacional Parque do Gato, no Bom Retiro, região central.<br />
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“Essa é uma região que sempre tem atropelamento. O semáforo está quebrado desde cedo e a CET não aparece para consertá-lo”, reclamou o mecânico Humberto Correia Alves, de 54 anos. “Enquanto isso, as pessoas se arriscam para atravessar porque nenhum motorista dá passagem.”<br />
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O montador Francisco Bezerra de Abreu, de 55 anos, esperou cerca de dez minutos para atravessar naquele ponto. Em meio ao tráfego intenso, com velocidade média de 70km/h, ele só conseguiu cruzar a rua depois que um caminhoneiro parou na faixa.<br />
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Mesmo assim, o motorista do veículo de trás buzinou, irritado. “Seria melhor se colocassem uma passarela”, disse.<br />
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Segundo avaliação de Sérgio Ejzenberg, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo, é preciso identificar os pontos da Marginal onde há mortes por atropelamento e tomar medidas de engenharia de tráfego para solucionar os problemas.<br />
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“Muitas vezes é necessário instalar uma barreira de concreto para evitar a travessia em um local perigoso. Em outras, o melhor será instalar uma passarela. Há sempre medidas a fazer desde que se identifique o problema.”<br />
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<strong>Zona leste</strong><br />
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A Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello, na zona leste da capital, que em 2010 registrou oito mortes por atropelamento, também tem obstáculos para os pedestres. A via é a quarta mais perigosa da capital e também não está no plano de fiscalização.<br />
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No cruzamento da via com a Rua Ribeirópolis não há semáforo para pedestres. Para atravessar, é preciso prestar atenção no dos veículos para saber o momento em que ele ficará vermelho.<br />
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Os 28 segundos para atravessar a via também não são suficientes para muitos. “É pouco tempo para os idosos. E muitos carros passam no sinal vermelho”, diz a encarregada de faturamento Sueli Moraes, de 51 anos.<br />
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Segundo a CET, dos atropelados em 2010, 73% eram homens, 55,4% tinham entre 20 e 59 anos e 35,9% tinham 60 anos ou mais.<br />
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Fonte: O Estado de S.Paulo, Por Fabiano Nunes<br />
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<strong>COMENTÁRIO SETORIAL TRANSPORTES SP</strong><br />
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A ideia de regulamentar e por em prática o artigo do Código de Trânsito Brasileiro que dá prioridade ao pedestre na travessia das vias urbanas é boa. Só que o Kassab quer usar isso como um golpe de marketing, como foi o Cidade Limpa, em que o prefeito de São Paulo teve alto retorno político. Não se deve usar os paulistanos para pirotecnia eleitoreira. Primeiro, o número de atropelamentos ocorre mais na periferia da cidade de São Paulo do que no centro. Isso por falta de fiscalização e sinalização precária da malha urbana. O prefeito Kassab por motivo de visibilidade colocou fiscalização parcal em apenas uma pequena área do centro. A cidade tem mais de 17 mil quilômetros de vias. Para um programa desses funcionar a contento é preciso aumentar o número de marronzinhos da CET, para aumentar a fiscalizar, melhorar a sinalização viária e fazer uma ampla campanha educativa. Se isso não for feito será apenas mais um golpe publicitário a ser usado em 2012 sem nenhum compromisso com a população de São Paulo. Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-14595225207927750742011-07-19T12:38:00.000-07:002011-07-19T12:38:27.196-07:00Ônibus a hidrogênio chegam a SP e RJ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmnBcTdUQ50IemstIwNFKt_ZaFZ0hL7GpNXGKFRq6C13JZhjH1Y3MICG9gs9STeHhT6mS5B29aaS6QRvKDgUTylBeHOmksNTOa_6rxfMnMPD-jK_3qIFDCkQZ6tk3An4sWLbN5toX_xssd/s1600/o.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmnBcTdUQ50IemstIwNFKt_ZaFZ0hL7GpNXGKFRq6C13JZhjH1Y3MICG9gs9STeHhT6mS5B29aaS6QRvKDgUTylBeHOmksNTOa_6rxfMnMPD-jK_3qIFDCkQZ6tk3An4sWLbN5toX_xssd/s640/o.bmp" width="640" /></a></div><br />
<strong><em>Popularização de veículos com combustível que não emite poluentes, porém, deve ocorrer só nas próximas décadas, dizem especialistas</em></strong><br />
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<strong>Do Estado de SP, por Afra Balazina</strong><br />
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<div style="text-align: justify;">Ônibus movidos a hidrogênio, que têm como principal vantagem ambiental emitir somente água do escapamento, já chegaram a São Paulo e ao Rio. A expectativa é que o País utilize esses veículos na Copa do Mundo, em 2014, e na Olimpíada, em 2016. Entretanto, segundo especialistas, a popularização de carros que usam esse tipo de combustível e evitam a poluição do ar nas cidades e danos à saúde da população só deve ocorrer nas próximas décadas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No Rio, a previsão é de que o ônibus desenvolvido pela Coppe (pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) circule neste mês na Cidade Universitária e atenda professores, alunos e funcionários. Depois, ele deve operar em uma linha da zona sul.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em São Paulo, o ônibus está em testes com peso (3 toneladas de areia) em várias linhas do corredor ABD (São Mateus ? Jabaquara). A intenção é que em três meses comece a andar com passageiros.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Não existem diferenças significativas de desempenho operacional entre esse ônibus e os convencionais. A diferença se dá no aspecto da poluição ambiental, pois o ônibus movido a hidrogênio não apresenta nenhuma emissão de material particulado (mistura de poeira e fumaça) ou gases de efeito estufa”, diz Ivan Carlos Regina, da gerência de planejamento da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).</div><div style="text-align: justify;">Segundo ele, serão adquiridos mais três ônibus, que devem entrar em operação em 2011. Além do Brasil, quatro países fizeram uso desses ônibus: EUA, China, Alemanha e Canadá. Nos Jogos de Inverno de Vancouver, ocorridos em fevereiro, ônibus a hidrogênio fizeram o trajeto entre o aeroporto da cidade e a estação de esqui Whistler.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas o avanço tem sido lento. Ennio Peres da Silva, chefe do laboratório de hidrogênio da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), lembra que o projeto em São Paulo foi feito há dez anos e só agora está sendo concluído. “Acho que o aumento da frota vai demorar muitos anos.”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As montadoras, porém, estão atentas à tecnologia. Todos os grandes fabricantes já têm seus modelos tecnicamente prontos para comercialização e tentam reduzir os custos. “Isso deverá ocorrer principalmente com uma grande escala de fabricação.”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Michael Fowler, da Universidade de Waterloo, no Canadá, reforça que a tecnologia para a economia do hidrogênio está pronta. “Naturalmente, a construção da infraestrutura de produção de hidrogênio e de distribuição será necessária, e isso vai ser feito ao longo de um período de várias décadas”, afirma.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar de acreditar que os veículos a hidrogênio se tornarão comuns no futuro, ele aponta o petróleo como o principal atrasador do processo. “O petróleo continua a ter um custo competitivo para uso como combustível no transporte. No entanto, traz um grande custo ambiental.”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para ele, agora a transição é uma decisão política. “Quanto tempo a sociedade está disposta a viver com má qualidade do ar urbano, com os danos ambientais da exploração de combustíveis fósseis e com os riscos das mudanças climáticas?”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Verde ou negro. O hidrogênio pode ser produzido a partir de diversas fontes. Essa versatilidade, porém, nem sempre é positiva ao ambiente. O Ministério do Meio Ambiente demonstra preocupação com a questão ? no Brasil, é comum produzir hidrogênio a partir do gás natural, que é um combustível fóssil. Nesse caso, a pasta não vê vantagem no uso como combustível. Mas é possível gerar hidrogênio por meio de fontes mais limpas, como hidrelétrica, eólica, solar, biomassa e etanol. “Costumamos dizer que existe o hidrogênio “verde”, produzido de fontes renováveis e mais limpas, e o hidrogênio “negro”, de fontes fósseis (petróleo, carvão, gás natural), com grandes impactos ambientais”, explica o professor da Unicamp. O gás também pode ser criado a partir da energia nuclear. “Nesse caso, seus problemas são os riscos de acidentes e o que fazer com o lixo radioativo”, diz Silva.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para evitar a emissão de poluentes e gases-estufa do hidrogênio que vêm de fontes fósseis seria preciso fazer o sequestro do carbono e enterrá-lo sob a terra ou no fundo dos oceanos. Existem métodos para isso ? entretanto, um dos grandes desafios é garantir que os gases armazenados não escapem para a atmosfera.</div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-71804805276359124432011-06-08T12:17:00.000-07:002011-06-08T12:17:24.676-07:00Scomi fornecerá monotrilho para a linha Ouro do Metrô<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGw_vaAOEOGfFm2kbr9osFiurkoIAIpKsy8M6dSfw7922fOamMdIhi1o4ma1OXC8oLyleOUwvph9W0CEODJgzRPbShxynkOxBFL6obkgAlnLSxE4Z5Kh6L5Zys26-bCf2t98zykgHTyPV9/s1600/monotrilho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGw_vaAOEOGfFm2kbr9osFiurkoIAIpKsy8M6dSfw7922fOamMdIhi1o4ma1OXC8oLyleOUwvph9W0CEODJgzRPbShxynkOxBFL6obkgAlnLSxE4Z5Kh6L5Zys26-bCf2t98zykgHTyPV9/s400/monotrilho.jpg" t8="true" width="400px" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span> </div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span> </div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O Metrô de São Paulo divulgou na última sexta-feira, 03, que o Consórcio Integração, liderado pela empresa da Malásia Scomi Engineering, venceu a concorrência internacional para a elaboração do projeto, fabricação e implantação do sistema de monotrilho para a Linha 17-Ouro, que ligará a estação São Judas do metrô ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O consórcio conta ainda com as empresas Andrade Gutierrez, CR Almeida e Montagens e Projetos Especiais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A Linha 17-Ouro terá 21,5 km de extensão, passando por bairros como Brooklin, Morumbi e Paraisópolis. Estão previstas 19 estações no projeto do futuro ramal, que vai fazer conexão com as linhas 1-Azul, 4-Amarela e 5-Lilás do Metrô. Orçada em R$ 3,17 bilhões, a linha ainda espera uma decisão da justiça para iniciar as obras. A Associação Sociedade dos Amigos de Vila Inah (Saviah) entrou com uma ação civil contra a obra, alegando que o edital não respeitou a lei de licitações, ao não incluir no processo a licença ambiental e de impacto na vizinhança nem o projeto básico da construção.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Revista Ferroviária - 06/06/2011</span></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-26643211503002725822011-06-08T12:09:00.001-07:002011-06-08T12:09:32.488-07:00Rio testa a partir desta terça-feira ônibus menos poluentes<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKhF4Yi01MYoQm2a2EvijCfHJG2FVr_iT9qT8GnpzYf0fqTEC3adBB6yvH2zAtlwLw4u3DNeZoi6UPuRhZCZddWqUrF3EKAXxkDXBm044vKzpS3VJLySuCZ8xR_-b-_VW7QKa0nez4xbTL/s1600/onibus.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKhF4Yi01MYoQm2a2EvijCfHJG2FVr_iT9qT8GnpzYf0fqTEC3adBB6yvH2zAtlwLw4u3DNeZoi6UPuRhZCZddWqUrF3EKAXxkDXBm044vKzpS3VJLySuCZ8xR_-b-_VW7QKa0nez4xbTL/s400/onibus.bmp" t8="true" width="400px" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A partir desta terça-feira (7), começam a circular pelas ruas do Rio os ônibus híbridos, que possuem motores menos poluentes. Segundo a Fetranspor, os ônibus serão testados nos próximos 14 meses. O objetivo dos testes é introduzir no mercado 9 mil ônibus em várias cidades da América Latina e reduzir as emissões anuais de dióxido de carbono em 556 mil toneladas até 2016. Os novos veículos vão circular pela linha 120 (Centro-Copacabana). A experiência será feita ao mesmo tempo em Curitiba, São Paulo e Bogotá, na Colômbia.</div><div style="text-align: justify;">Fonte: G1</div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-14136055711458539622011-06-03T13:28:00.001-07:002011-06-03T13:28:22.485-07:00Seminário: Transportes e Mobilidade Urbana<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ1HHWkltu6l7MC9tBNndu-Dtu3UqbKeOYwTS-5S4oZD1ZxBj2Mgaj9VxF3mEjqfUM-9RhtvBsEjqMcmpENz_TLUpf3CEhV6kG2X5Qx48pKRaovsz3U0sKcuAWxBo-sPwQn3xv_rQZbOag/s1600/transporte%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="450px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ1HHWkltu6l7MC9tBNndu-Dtu3UqbKeOYwTS-5S4oZD1ZxBj2Mgaj9VxF3mEjqfUM-9RhtvBsEjqMcmpENz_TLUpf3CEhV6kG2X5Qx48pKRaovsz3U0sKcuAWxBo-sPwQn3xv_rQZbOag/s640/transporte%255B1%255D.jpg" t8="true" width="640px" /></a></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-19397396494827857192011-06-02T15:17:00.001-07:002011-06-02T15:17:36.624-07:00PASSEIO CICLÍSTICO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPRiuAnelFofoj8agrCcTffybgNgk83kHjC9TgicV7P24LjD9WkgKOx5Wa1ZxL0haSN5kTyxMz9D_tONotXZCd3VHJY6cZvaheS_Y3zMIozI9mxu35kt_JioYfPpYzcCqQ6IpaQvjmHr29/s1600/Convite%255B2%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="444px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPRiuAnelFofoj8agrCcTffybgNgk83kHjC9TgicV7P24LjD9WkgKOx5Wa1ZxL0haSN5kTyxMz9D_tONotXZCd3VHJY6cZvaheS_Y3zMIozI9mxu35kt_JioYfPpYzcCqQ6IpaQvjmHr29/s640/Convite%255B2%255D.jpg" t8="true" width="640px" /></a></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-27745695315124543562011-06-02T15:15:00.000-07:002011-06-02T15:15:54.197-07:00Greve da CPTM é suspensa em São Paulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipQvzA-UHWG5cf7H0Mce6LDJup1F0LFV90JeAW78LyQD1KwJdRBaX7CimbRyMwQEqCjnpgec6ecf6Brb54wo6VRAcxSo-1L1nOSzVhFEyV672B07YNNXKxRgKYz0eweV9WdTqU9pHo8TOi/s1600/9.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipQvzA-UHWG5cf7H0Mce6LDJup1F0LFV90JeAW78LyQD1KwJdRBaX7CimbRyMwQEqCjnpgec6ecf6Brb54wo6VRAcxSo-1L1nOSzVhFEyV672B07YNNXKxRgKYz0eweV9WdTqU9pHo8TOi/s400/9.JPG" t8="true" width="400px" /></a></div><br />
Trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram suspender a greve e voltarão ao trabalho ainda nesta quinta-feira (2). Segundo os sindicatos que representam os funcionários, os trabalhos devem ser retomados em até uma hora e meia.<br />
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A decisão foi tomada após assembleia na sede do sindicato dos ferroviários. Horas antes, o juiz Davi Furtado Meirelles, do Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo, havia proposto que a paralisação da categoria fosse suspensa e fosse mantido o estado de greve, com a continuidade das negociações. Nesta quinta, a greve completou dois dias, paralisando todas as 89 estações de trem da Grande São Paulo.<br />
<br />
Uma nova assembleia dos ferroviários está prevista para acontecer no dia 10. A categoria reivindica um aumento real de 5% (além da inflação) e a companhia oferece um aumento de 3,27%.<br />
<br />
Segundo Mário Bandeira, presidente da CPTM, 2,45 milhões de pessoas utilizam as seis linhas da CPTM diariamente. Ele afirmou nesta quinta que não foi possível acionar o Plano de Apoio entre as Empresas em Situação de Emergência (Paese), que redireciona algumas linhas de ônibus para o itinerário dos trechos do sistema afetados pela paralisação, por que o Paese só consegue atender pequenos trechos.<br />
<br />
<strong>Metrô</strong>Por conta da paralisação de todas as linhas nesta quinta, o movimento de passageiros no Metrô era intenso no início da noite. Metroviários também reivindicam melhorias salariais. A categoria se reunia na noite desta quinta para decidir se entre ou não em greve a partir da 0h de sexta.<br />
<br />
Já os motoristas e cobradores de ônibus do ABC decidiram após assembleia manter a greve na região até sexta. Uma reunião de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em São Paulo terminou sem acordo entre os sindicatos patronal e dos funcionários.<br />
<br />
Como não houve conciliação, a juíza do TRT responsável pela reunião, a desembargadora Sônia Franzine, fez uma proposta: aumento no INPC de 6,3% mais 1,5% de ganho real, que resulta em 7,8% de reajuste. Foi oferecido também ampliação do vale alimentação em 7,8%. A proposta, que está abaixo da que já havia sido apresentada –e recusada- pela categoria, será levada para a assembleia nesta sexta.<br />
<br />
As ruas e avenidas de São Paulo eram afetadas pelas greves. Às 18h50, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava, em toda a cidade, 165 km de lentidão. O pior ponto estava na Marginal Tietê, onde havia 19 km de filas na pista expressa, sentido Rodovia Ayrton Senna.Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-33962134846348282932011-06-02T15:11:00.001-07:002011-06-02T15:11:42.910-07:00Metrô Rio é multado em R$ 374 mil por atraso em entrega de novos trens<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieOJA-NX6UJvtEgknkrK7mtKKxcvwC7fk3AnFMSX3_EkruBR-fpmXu5ob9eooOFtA64uhHMIu89ghbd7efSKL-6whJe_LhhL4rRFPttweu8fX-PEUX7jGRQreBr8Kvn_GWOXsI2_Ny-Bxl/s1600/mr.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieOJA-NX6UJvtEgknkrK7mtKKxcvwC7fk3AnFMSX3_EkruBR-fpmXu5ob9eooOFtA64uhHMIu89ghbd7efSKL-6whJe_LhhL4rRFPttweu8fX-PEUX7jGRQreBr8Kvn_GWOXsI2_Ny-Bxl/s400/mr.bmp" t8="true" width="400px" /></a></div><br />
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<strong>Acordo previa que novos veículos da China circulassem em agosto de 2010. Decisão da multa foi da Agetransp, em sessão desta terça-feira (31).</strong><br />
<div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">A concessionária Metrô Rio foi multada em R$ 374 mil reais, por não ter colocado em circulação, em agosto de 2010, os novos trens adquiridos na China. A decisão, unânime, foi do Conselho Diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transportes do Rio (Agetransp), em sessão realizada nesta terça-feira (31).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Agetransp informou em texto divulgado nesta tarde que considerou “que a concessionária frustrou as expectativas criadas pela colocação em operação dos novos trens, o que representou sério prejuízo às políticas públicas de transporte do Estado do Rio de Janeiro e aos interesses da população”.</div><div style="text-align: justify;">Segundo a Agetransp, a entrega dos trens estava prevista no 6º Termo Aditivo ao contrato de concessão, assinado em dezembro de 2007 pela concessionária.</div><div style="text-align: justify;">Fonte: G1 RJ</div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-39842641523290831912011-05-26T14:30:00.000-07:002011-05-26T14:30:00.021-07:00Participantes de debate cobram plano de transporte e mobilidade para cidade<div class="content" style="text-align: justify;"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJtAd4K9ahBfvCrFbtT0DJ2iwxBu73FsDzkjnC-N2ZAVvUGWe7k16_EntDi7EYo90nZCUsz5b6ZLrgZcR-l59g3eYSQAstjJnLJLqN_9A4Tdq9aKVX65xi8RmD98tUOVnDoUuky-hIPGo2/s1600/logo_redensp.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="275px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJtAd4K9ahBfvCrFbtT0DJ2iwxBu73FsDzkjnC-N2ZAVvUGWe7k16_EntDi7EYo90nZCUsz5b6ZLrgZcR-l59g3eYSQAstjJnLJLqN_9A4Tdq9aKVX65xi8RmD98tUOVnDoUuky-hIPGo2/s400/logo_redensp.gif" t8="true" width="400px" /></a></div><br />
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<b>Em seminário promovido pela Rede Nossa São Paulo, representantes de entidades da sociedade civil e cidadãos reivindicaram também a reinstalação do Conselho Municipal de Transporte </b><br />
<b>Airton Goes</b> <a href="mailto:airton@isps.org.br">airton@isps.org.br</a> <br />
<br />
Um dos principais pontos abordados no seminário “O desafio do transporte público – ônibus e corredores na cidade” foi a necessidade de a capital paulista ter um plano de transporte e mobilidade. Os participantes do debate, realizado nesta quarta-feira (25/5) na sede do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, cobraram da Secretaria Municipal de Transportes a elaboração do plano com a participação da sociedade civil. <br />
<br />
Em diversas falas foi lembrado que, por iniciativa da Comissão de Transportes da Câmara Municipal e da Rede Nossa São Paulo, o orçamento da cidade deste ano contemplou a dotação de R$ 15 milhões para que a administração municipal realize os estudos e debates necessários ao plano. <br />
<br />
“Gostaríamos que a prefeitura, através da Secretaria Municipal de Transportes, utilize estes recursos [R$ 15 milhões] para fazer o plano de mobilidade, pois do jeito que está não dá para continuar”, afirmou o vereador Juscelino Gadelha (sem partido), ex-presidente da Comissão de Transportes. <br />
<br />
Além da dotação orçamentaria, a secretaria tem à disposição um <a href="http://nossasaopaulo.org.br/portal/planomobilidade">conjunto de diretrizes para o Plano</a> Municipal de Transportes e Mobilidade Sustentáveis, que foi apresentado pela Rede Nossa São Paulo e outras organizações em setembro do ano passado. Tanto os recursos quanto as diretrizes propostas pela sociedade para o plano foram resultado de cinco seminários realizados em 2010 pela Comissão de Transportes e a Rede. <br />
<br />
“O plano está previsto no Plano Diretor de São Paulo, que foi aprovado em 2002”, argumentou Maurício Broinizi, coordenador da secretaria executiva da Rede Nossa São Paulo. <br />
<br />
Ele, que também integra o Grupo de Trabalho (GT) Mobilidade Urbana da Rede, lamentou a falta de diálogo entre a prefeitura e a sociedade para discutir o tema. “Nós já pedimos há bastante tempo à Secretaria a reinstalação do Conselho Municipal de Transporte, mas não há resposta”, registrou. O conselho já existiu na cidade, mas não está em funcionamento há vários anos.<br />
<br />
Ao final do debate, foi realizado um ato público com a leitura do <a href="http://nossasaopaulo.org.br/portal/node/16160">“Manifesto em Defesa do Plano Municipal de Transporte e Mobilidade Sustentáveis”</a>. O documento foi entregue ao gerente de Projetos Civis e de Sistemas da SP Trans, Gilberto Teixeira, que representou a Secretaria Municipal de Transportes no evento. <br />
<b>Prioridade para o transporte público</b> <br />
<br />
Durante o seminário, promovido pelo Grupo de Trabalho (GT) Mobilidade Urbana da Rede Nossa São Paulo, os participantes também defenderam mais investimentos no transporte público. “O ônibus tem que ter prioridade, pois está transportando mais pessoas”, opinou o consultor de trânsito Horácio Augusto Figueira. Ele sugeriu que os faróis existentes nos corredores de ônibus funcionem em sintonia com a necessidade de dar maior rapidez ao fluxo dos coletivos. <br />
<br />
Wagner Palma Moreira, economista do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo, também apoiou a ampliação dos corredores de ônibus. O economista, entretanto, criticou o fato de os corredores, na prática, não serem exclusivos para os veículos de transporte coletivo. “Os automóveis invadem e andam nos corredores... ninguém respeita”, lamentou. <br />
<br />
Para Marco Sayão Magri, do Movimento Passe Livre, falta um direcionamento político por parte da atual administração municipal, que efetivamente priorize o transporte coletivo. “Hoje, você tem claramente na cidade uma priorização do transporte individual”, criticou. <br />
<br />
Magri explicou porque o movimento propõe tarifa zero para a passagem de ônibus. “O transporte coletivo é um serviço público. Imagine se você for a um posto de saúde ou a um hospital e ter que pagar a seringa, o remédio e os outros serviços”, comparou. <br />
<br />
Ele informou que, para viabilizar a tarifa zero, o Movimento Passe Livre iniciará uma campanha de coleta de assinaturas de apoio a um projeto de iniciativa popular. <br />
O gerente de Projetos Civis e de Sistemas da SP Trans, Gilberto Teixeira, afirmou que a prefeitura tem se empenhado para melhorar o transporte público e mencionou algumas ações que estão sendo planejadas pela administração municipal com este objetivo. <br />
<br />
“Temos 11 projetos que estão em fase de lançamento de edital para início das obras”, relatou. Entre os empreendimentos mencionados por ele estão: o corredor de ônibus da Radial Leste; o corredor de ônibus e o monotrilho que serão implantados em conjunto entre Capão Redondo e Vila Sônia; e a extensão do metrô até o Jardim Ângela. <br />
<br />
“Em todos os projetos, os passeios serão refeitos, as guias rebaixadas para facilitar a locomoção e a sinalização melhorada”, garantiu Teixeira – que representou a Secretaria Municipal de Transportes no debate. A maioria das obras previstas será iniciada em 2012, último ano da gestão do prefeito Gilberto Kassab. <br />
<br />
As informações do gerente da SP Trans não convenceram Nailton Francisco de Souza, diretor do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores de Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo. “A [fala da] prefeitura é sempre assim, no gerúndio: estamos planejando, estamos providenciando, estamos fazendo... mas [o projeto] nunca sai do papel.” <br />
<br />
Segundo ele, "a administração municipal sempre tem um monte de projetos, mas colocar em prática é difícil”. Souza aproveitou o debate para denunciar as condições de trabalho dos funcionários das empresas de ônibus. “Somente 39% desses trabalhadores têm acesso a água potável e banheiro”, destacou. <br />
Para comprovar a reclamação, Souza apresentou uma reportagem feita pela TV Globo sobre a falta de banheiros nos pontos finais de ônibus<br />
. <br />
A reportagem exibida provocou um comentário de Maurício Broinizi, integrante do GT Mobilidade Urbana da Rede Nossa São Paulo: “Para começar a melhorar o transporte na cidade, precisamos primeiro sair da pré-história, pois estas situações [mostradas na reportagem] são inaceitáveis”. <br />
<br />
<br />
<br />
No dia 20 de setembro de 2010, a Rede Nossa São Paulo, em conjunto com diversas organizações, apresentou propostas para um Plano Municipal de Transporte e Mobilidade Sustentável para a cidade a representantes da prefeitura e do governo estadual.<br />
<br />
Entre as principais diretrizes propostas no documento estão: <br />
- Prioridade ao transporte público: enquanto ocorre a ampliação da rede de metrô, implantação nas principais vias da cidade de corredores expressos de ônibus, que possibilitem a ultrapassagem. O documento informa que este sistema poderia ser implantado em 447 quilômetros de avenidas, ao custo total de R$ 9,4 bilhões, para atender 1,2 milhões de viagens por dia. Os corredores seriam integrados à rede de metrô; <br />
<br />
- A adequação das calçadas aos pedestres, cadeirantes e a todos os que nelas circulam.A ideia é que haja um plano específico para tornar as calçadas mais acessíveis, que teria como prioridades melhorar os passeios e eliminar as barreiras arquitetônicas que possam representar riscos ou dificultem à circulação dos usuários, especialmente crianças, idosos e pessoas com deficiência. A Secretaria Municipal de Transporte criaria um departamento para construir e fiscalizar as calçadas; <br />
<br />
- A criação de um plano de 500 quilômetros de ciclovias, somados a redes complementares nas 31 subprefeituras, e a integração delas com o transporte público; <br />
<br />
- O adensamento populacional nas áreas centrais da cidade, que possuem melhor infraestrutura, e estímulo à descentralização de serviços e atividades para os bairros e subprefeituras da cidade – as duas medidas em integração com as políticas de habitação; <br />
<br />
- O estabelecimento de metas para cumprir o plano e um programa de educação sobre mobilidade com o objetivo de mudar o comportamento de motoristas, pedestres e ciclistas. <br />
<br />
- Participação popular na execução do plano, com a eleição e o funcionamento do Conselho Municipal de Transportes e a criação de uma comissão de acompanhamento do plano. <br />
Como impacto da efetivação das propostas, o documento prevê que 25% dos carros deixariam de transitar na cidade, cresceria o número de usuários da bicicleta como meio de transporte e as emissões de CO2 cairiam em 30%, o que representa 32 mil toneladas a menos por ano. <br />
<br />
<h1>Manifesto em defesa do Plano Municipal de Mobilidade e Transporte Sustentáveis</h1><br />
<br />
São Paulo precisa e pode ter um trânsito melhor, um transporte público eficiente e de ótima qualidade, muito mais ciclovias e ciclofaixas, um ar mais limpo e respirável e melhor qualidade de vida para todos que aqui vivem e trabalham. O trânsito de São Paulo ocupa um tempo precioso de todos os que vivem, estudam e trabalham na cidade. <br />
<br />
Não bastasse todo este tempo perdido, ainda ficamos expostos a um trânsito totalmente poluído, respirando gases nocivos que causam inúmeras doenças respiratórias e cardiovasculares, além de tumores e abortamentos, entre outras complicações. <br />
<br />
No caso dos acidentes de trânsito, morrem cerca de 4 pessoas por dia na cidade – 43% pedestres, 22% motociclistas, 11% passageiros ou motoristas de autos e 3% ciclistas. E a grande vítima dos acidentes de trânsito são aqueles que estão se locomovendo a pé, o que demonstra a lógica perversa das cidades que priorizam seus espaços e fluxos para os automóveis. <br />
<br />
Na tentativa de mudar esse cenário caótico, um grande avanço protagonizado pela sociedade civil foi conquistado no final do ano passado. Em novembro, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou recursos na ordem de R$ 15 milhões para o Orçamento 2011 para a execução do “Plano Municipal de Transportes e Mobilidade Sustentáveis”. A proposta foi construída coletivamente por diversas organizações e integrantes do grupo de trabalho de Mobilidade da Rede Nossa São Paulo e pela Comissão de Trânsito e Transportes da Câmara Municipal.<br />
<br />
Apesar da aprovação dos recursos pela Câmara Municipal, até o momento nenhuma medida foi anunciada pela Secretaria Municipal de Transportes para que o plano seja concretizado. <br />
Entre as diretrizes para o Plano estão: absoluta prioridade ao transporte público; adequação e acessibilidade das calçadas aos pedestres e deficientes físicos; estabelecimento de metas e um programa de educação sobre mobilidade com o objetivo de mudar o comportamento de motoristas, pedestres e ciclistas; participação popular na execução do plano, com a eleição e o funcionamento do Conselho Municipal de Transportes e a criação de uma comissão de acompanhamento do plano.<br />
<br />
Assim, reivindicamos que, urgentemente, os recursos – disponíveis e já liberados – sejam efetivamente utilizados em favor da nossa saúde, da nossa qualidade de vida, da nossa cidade.<br />
Os recursos existem. A cidade necessita. O governo municipal precisa realizar!<br />
São Paulo, 25 de junho de 2011.</div><div id="colDireita"></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-55526979544428401672011-05-18T11:43:00.000-07:002011-05-18T11:43:43.548-07:00Moradores de Salvador criam movimento sobre mobilidade urbana<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5EspNyVgFbvX8HzLPUyRISReo5iywtcqpDn9LOqzWn0fElws2KcNg3L8gu5weRtlSKk-05CXCLsyx1YBG68yOGqn1igmyEb5YigjQnzwfQpIPHDRfDcOmRZ5a24nZbl9gJnmEd5cqSGzJ/s1600/Salvador.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="281px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5EspNyVgFbvX8HzLPUyRISReo5iywtcqpDn9LOqzWn0fElws2KcNg3L8gu5weRtlSKk-05CXCLsyx1YBG68yOGqn1igmyEb5YigjQnzwfQpIPHDRfDcOmRZ5a24nZbl9gJnmEd5cqSGzJ/s400/Salvador.bmp" width="400px" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Grupo é formado por líderes comunitários de bairros periféricos de Salvador. Movimento tem como objetivo discutir mobilidade urbana para além de 2014.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Após encontro promovido pela União das Associações de Moradores e Entidades Representativas das Cajazeiras e Adjacências, realizado nesta segunda-feira (16), líderes comunitários dos bairros de Mussurunga, Bairro da Paz, São Cristovão, Subúrbio e Península Itapagipana, todos localizados na capital do estado, resolveram criar o Movimento dos Bairros pela Mobilidade Urbana (MBM).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O movimento tem como objetivo discutir propostas sobre mobilidade urbana para bairros periféricos da cidade, após Copa de 2014. A proposta é buscar informações sobre o assunto junto aos setores envolvidos na avaliação e desenvolvimento dos projetos para a mobilidade urbana na capital baiana, sobretudo aqueles que serão incluídos no PAC da Copa e PAC da Mobilidade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Existe R$ 560 milhões destinados para construção de um corredor na Paralela, que deverá estar pronto antes da Copa e mais R$ 2 bilhões para obras de melhorias de trânsito e transporte”, lembrou Evanir Borges de Araújo, integrante do MBM. “Porém, as comunidades periféricas não conseguiram entender, ainda, como serão beneficiadas. Queremos participar, opinar e defender melhorias para os bairros”, afirma Borges, uma das lideranças de Cajazeiras.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O grupo segue uma agenda de encontros, deixando programado novos debates. Nesta quarta-feira (18) eles farão uma manifestação na Praça Municipal, em frente à Câmara de Vereadores, para coletar assinaturas para um abaixo-assinado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na sexta-feira (20), às 20 horas, no Esporte Clube de Periperi eles realizam um novo encontro para debater os projetos de mobilidade para o Subúrbio e Península Itapagipana de Salvador.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Já na segunda-feira (23) eles irão ocupar a Tribuna Popular, na sessão ordinária da Câmara Municipal, às 15 horas. Outros eventos serão agendados com a intenção de abranger todas as áreas da cidade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Todos os integrantes do MBM afirmam que não aceitarão a implantação de projetos de sonhos, que nunca se tornam realidade. “Tenho um panfleto bonito, distribuído há 12 anos, durante campanha para prefeito, em Mussurunga, onde está escrito que em 2003 a cidade teria metrô funcionando, e os trilhos chegariam até o final da Paralela”, ironizou Reginaldo Ribeiro da Silva, outro integrante do movimento. O metrô de Salvador ainda não foi inaugurado.</div><div style="text-align: justify;">Fonte: G1</div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-77756972790230789632011-05-16T15:53:00.001-07:002011-05-16T15:57:07.407-07:00VLT ou TramwayVLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ou Tramway é um sistema que bem atende a oferta de transporte entre o metrô e o trem metropolitano. Necessariamente não precisa de faixa segregada (cercada) para circular (como no vídeo abaixo). Dependendo, entretanto, do grau de segregação e da tecnologia adotada, pode garantir uma capacidade de transporte variável entre 15 e 35 mil passageiros/hora/sentido (como o da foto). É, portanto, um meio de transporte de média capacidade.<br />
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<br />
Adapta-se perfeitamente ao meio urbano e paisagístico. Adequado para projetos de renovação urbana. Seguro, rápido, confortável e tem movimentos suaves. Compatível com áreas de pedestres, adapta-se muito bem ao meio urbano, com bom apelo estético. Limpo, relativamente silencioso e não poluente. Sobe rampas e realiza curvas inclusive fechadas. Tem ciclo de vida de mais de 30 anos.<br />
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Perfeito para ruas e avenidas (mediante instalação de trilhos e rede elétrica aérea) de longa extensão e sem cruzamentos, onde pode circular em corredor próprio, inclusive segregado, com estações abrigadas para os passageiros, condições que não são poucas na cidade de São Paulo, por exemplo.<br />
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<strong>Acesse o link para ver um vídeo do Tramway</strong><br />
"<a href="http://www.youtube.com/embed/XAOQiikUHrA">http://www.youtube.com/embed/XAOQiikUHrA</a>"Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-69493865457598381422011-05-05T17:04:00.000-07:002011-05-05T17:04:36.228-07:00Transporte, desenvolviemnto e qualidade de vida na Vila Prudente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXg2Y6qj5J_Om5vFG3AuG6kfRBjgLSrGtws3XKgtX0z4AnA2hXAa1GO_l8Xahe8pkQ10L2a-RzKyD2xbBNx5bvUNgEekF69O8T2D-28oi4eOF8U1VKlSR_0ZLNzV5zNoITMXrornDLL79t/s1600/ChicoMacena50x50.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXg2Y6qj5J_Om5vFG3AuG6kfRBjgLSrGtws3XKgtX0z4AnA2hXAa1GO_l8Xahe8pkQ10L2a-RzKyD2xbBNx5bvUNgEekF69O8T2D-28oi4eOF8U1VKlSR_0ZLNzV5zNoITMXrornDLL79t/s1600/ChicoMacena50x50.jpg" /></a></div><br />
Chico Macena<br />
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A região recebeu, em agosto do ano passado, a estação de Metrô Vila Prudente, embora está seja uma conquista importante para a região, o executivo não fez as ações complementares, como adaptação das vias para travessia e acesso ao Metrô e readequação das calçadas que terão maior circulação de pedestre. Toda vez que um equipamento deste porte é instalado, o executivo deve promover melhorias urbanas e fazer avaliação dos impactos, como pólo gerador e atrativo de viagens, além de prevê a valorização dos imóveis e a mudança do perfil sócio-econômico do entorno, e a atração do comércio ambulante no futuro.<br />
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O distrito da Vila Prudente recebeu, somente em 2010, 117.940,26 m2 de novos empreendimentos, o que mudará o desenho urbano da Av. Vila Ema, Anhaia Mello, Av. do Oratório e dos quarteirões do seu entorno, duplicando a população, que hoje já é de 125 habitantes/ha. A estimativa de empreendimentos aprovados em 2010, é o dobro que em 2009, o que vai impacta o trânsito da já congestionada Anhaia Mello, e trazer danos ambientais. De acordo com padrão previsto das novas habitações, aumentará as viagens feitas por automóveis na região, aumentando a emissão de poluentes, que hoje já representam 97% das emissões de CO2 e 32% das partículas inaláveis despejadas na via pública.<br />
<br />
Se o aumento populacional não vir acompanhado de estrutura urbana, como calçadas, iluminação e asfalto adequado; preservação das poucas áreas verdes existentes e melhorias viárias para o trânsito, os moradores da região sofrerão com os efeitos negativos na sua qualidade de vida.<br />
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O governo anunciou a implantação do monotrilho como extensão da Linha Verde do Metrô. Sou contra este modal de transporte, pois ele comprovadamente não atenderá a necessidade da população, ao contrário, nascerá saturado. É fato que a população não irá querer deixar seu carro para enfrentar o aperto e descaso de um transporte onde à população enfrentará problemas maiores, que os já enfrentados com o Metrô. <br />
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Segundo a pesquisa Origem e Destino 2007, este trecho demandará cerca de 800 mil viagens por dia, sendo que o monotrilho que tem capacidade somente para 400 mil viagens, ou seja, nascerá saturado e poderá ultrapassar 8 passageiros por m2, que se tem hoje na Linha 2 vermelha (leste) citada como símbolo de desconforto e superlotação.<br />
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Além de meios de transporte de massa, é necessária à descentralização das viagens para que as pessoas não precisem ir até o centro da cidade para ter acesso ao emprego, lazer e estudo. Conseguiremos melhorar a mobilidade da região trazendo universidades, empregos, educação e lazer para nossa região. Uma oportunidade de discutir estes temas será com a Operação Urbana Diagonal Sul, que atravessará toda a região da Vila Prudente.<br />
<strong><em>Chico Macena</em></strong><em> é vereador do PT/SP. É o vice-presidente da Comissão de Política </em>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-24739848611116244232011-05-05T16:58:00.000-07:002011-05-05T16:58:13.404-07:00Zona Máxima de Proteção aos Pedestres<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH4t8nxUEUQPMY-gh3clnX8ZvHOc19uxg6yevKP7pOA3FYI2f0BZWW07_XJEc8RklZ1EkqSlFnKtxos0lBtFLb7Jyv49nO4NL7mqL_abN7Mp97A5uSKEoinYUz_206cVWZb017TtirmSam/s1600/ChicoMacena50x50.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH4t8nxUEUQPMY-gh3clnX8ZvHOc19uxg6yevKP7pOA3FYI2f0BZWW07_XJEc8RklZ1EkqSlFnKtxos0lBtFLb7Jyv49nO4NL7mqL_abN7Mp97A5uSKEoinYUz_206cVWZb017TtirmSam/s1600/ChicoMacena50x50.jpg" /></a></div><br />
Chico Macena<br />
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Apesar dos números absolutos de mortes no trânsito terem diminuído em 1,8% em relação ao ano anterior, 1.357 pessoas morreram em 2010 na cidade de São Paulo. Quase metade são pedestres e uma a cada quatro mortes é provocada por carros. O que o nosso senso comum já sabia é que o número maior de mortes é de motociclistas: 478 mortos, um aumento de 11,7%. A Secretaria Municipal de Transportes anunciou a criação da Zona Máxima de Proteção aos Pedestres (ZMPP), que tem o objetivo de criar uma área modelo de convivência entre motoristas e pedestres.<br />
<br />
Tudo indica que será mais um balão de ensaio, outra medida propagandista de pouco efeito prático, pois será implantada na área central, que representa apenas 11% dos atropelamentos, enquanto a periferia, onde os dados mostram aumento de mortes no trânsito, fica sem ações de prevenção.<br />
A Prefeitura deveria priorizar a fiscalização e a educação no trânsito, dotar a cidade de sinalização adequada, faixas de pedestre, principalmente na periferia, onde, nos últimos anos, vem piorando o já precário cenário. Outras medidas, como semáforos em mais cruzamentos e investimento na iluminação das faixas, têm sua eficácia comprovada e por isso também deveriam ser adotadas.<br />
<br />
Além de aumentar o número de agentes de trânsito, pois temos apenas um para cada 2.600 veículos. Muitos poderão dizer que isto alimentaria a indústria da multa, visão deturpada pela cultura da infração, pois as 6,9 milhões multas aplicadas não chegam a uma por veículo, certamente inferior ao número de infrações cometidas.<br />
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O Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito arrecadou 585 milhões em multas, com 23% do valor arrecadado aplicado em melhorias viárias e 77% destinado à CET. Seria fundamental que tais recursos fossem usados na prevenção de acidentes e educação de trânsito, teria um efeito mais eficaz que a anunciada Zona Máxima de Proteção aos Pedestres (ZMPP).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<strong><em>Chico Macena</em></strong><em> é vereador do PT e vice-presidente da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal de São Paulo. </em>Esse artigo foi publicado originalmenteMobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-70931502841555599792011-05-05T14:21:00.000-07:002011-05-05T14:21:50.306-07:00Brasileiro sente-se seguro no automóvel, de acordo com pesquisa do IPEA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-KQ8PPw_f1H9JvDP3HI6I1cp811hLw9Z7DA3I_uQpoLfMn_obostn369NIlkKGv5aI0YnehzaqlO-DrL-SYoyi7pLKTfUfan-D1qadgC4c7INqd2IvA4E0HIVb2pWf0_4_Em7Jb3Z2Yv3/s1600/motorista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-KQ8PPw_f1H9JvDP3HI6I1cp811hLw9Z7DA3I_uQpoLfMn_obostn369NIlkKGv5aI0YnehzaqlO-DrL-SYoyi7pLKTfUfan-D1qadgC4c7INqd2IvA4E0HIVb2pWf0_4_Em7Jb3Z2Yv3/s400/motorista.jpg" width="400px" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"></span> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">No trânsito, o brasileiro tem pressa. A rapidez é apontada como a característica mais importante para um bom transporte pelos entrevistados de uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgada nesta quarta-feira. O estudo mostra também que, mais do que conforto e opções de horário, a população quer pagar barato e ter acesso fácil na hora de escolher seu meio de transporte, além de se locomover em menos tempo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">“Percebeu-se uma preocupação geral com a rapidez, o preço e disponibilidade do<br />
transporte”, diz o texto da pesquisa, que aposta nos investimentos em transporte coletivo para melhorar a situação no trânsito.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">“Todas essas preocupações tendem a justificar investimentos em corredores de ônibus e metrôs aliados a políticas tarifárias que permitam ampliar o número de usuários de transporte público num cenário em que se reduz o tempo de viagem ao mesmo tempo em que são incluídas mais pessoas no sistema”.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">O transporte público já é usado pela maioria (60%) dos habitantes das regiões metropolitanas, enquanto que nas outras cidades ele corresponde a 24% da locomoção. O percentual é um pouco menor que o dos carros, que contabilizam 25 % do total de meios de transporte que circulam por cidades menores. As quantidades de condutores de motos, ciclistas e pedestres são três vezes maiores fora das regiões metropolitanas.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Isso mostra que há potencial para crescimento do transporte público, como propõe o Ipea, mas antes de investir na área, é preciso convencer as pessoas de que ele é uma boa saída. O estudo mostra que quem possui seu próprio veículo ou anda a pé, vê o transporte coletivo como uma alternativa lenta.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Contraditoriamente, os usuários de transporte público afirmam que a rapidez é um dos motivos que os levaram a escolher este tipo de locomoção. “A percepção sobre o transporte público por aqueles que não são usuários pode ser bastante distinta ou mesmo oposta daqueles que o utilizam” diz o estudo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Para o responsável pela pesquisa, Ernesto Galindo, isso “não quer dizer que o serviço seja bom ou ruim, mas que as pessoas talvez não estejam bem informadas. As pessoas às vezes não usam o transporte coletivo porque não sabem onde passa e em que horário”.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Uma maneira de corrigir essa distorção de percepção seria divulgar as vantagens e desvantagens de cada tipo de transporte. A pesquisa diz que “estudos que demonstrem velocidades médias urbanas por meio de transporte serviriam para corrigir ou ratificar a impressão que as pessoas têm sobre a rapidez e a eficiência do uso do automóvel em detrimento do transporte público, por exemplo”.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Além da divulgação de informação, Galindo afirma que falta investir mais no transporte público. “São necessárias duas ações em paralelo: melhorar a informação das pessoas sobre cada tipo de transporte e investir em transporte público", afirma.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Esse investimento deve ser feito pelos municípios, o que não tira a responsabilidade de governos estaduais e federal de apoiar as localidades mais pobres. “ A questão do transporte coletivo é tratada pelo município, mas muitas vezes por falta de recursos ele tem que acessar governos estaduais e federais e o acesso precisa ser facilitado”, diz Galindo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; font-family: inherit; font-size: 12pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Saúde é importante para pedestres</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Para os pedestres, a possibilidade de se exercitar e manter-se saudável são a principal razão de se locomoverem a pé. Os que optam por carro, moto ou bicicleta estão preocupados em chegar logo a seu destino. Já os que usam o transporte público, o fazem, na maioria das vezes, porque o consideram mais barato.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; font-family: inherit; font-size: 12pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Carro dá sensação de segurança</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">O estudo sobre mobilidade urbana constatou também que as pessoas costumam se sentir mais seguras dentro de um carro do que em um ônibus, trem ou metrô. Isso vale tanto para o risco de acidentes quanto para uma possibilidade de assalto.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">No transporte público, o percentual de pessoas que está sempre com medo de ser assaltada chega a 62%.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">No total, o Ipea entrevistou 2.786 pessoas em 140 municípios brasileiros para elaborar este e outros estudos que integram o Sistema de Indicadores de Percepção Social de Mobilidade Urbana.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; font-size: 12pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">iG Brasília</span><span style="font-size: 12pt;"> - <span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Naiara Leão<b> - </b></span><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">04/05/2011</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><b>Comentário do sindicato</b></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; font-family: inherit; font-size: 12pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Chega a ser um absurdo saber que 62% de pessoas têm medo ser assaltada no transporte público. Parte dessas pessoas teme pela falta de hábito de uso de transporte público, e outra parte por ter sido realmente assaltada em transporte público.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; font-family: inherit; font-size: 12pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Mais um apelo em favor do transporte público sobre trilhos, uma vez que pode ser monitorado por câmeras e por agentes de segurança dentro das composições. A lamentar, entretanto, que os próprios gestores dos transportes públicos sobre trilhos não tenham essa visão e entendimento. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; font-family: inherit; font-size: 12pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Estão preocupados em oferecer trens rápidos e com pequeno intervalo entre um e outro, mas nem um pouco interessados na qualidade do transporte, onde a questão do conforto e segurança do passageiro – dentro da composição – é tão importante quanto os quesitos disponibilidade, velocidade e custo. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; font-size: 12pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">É o transporte na era do <i>fast food</i>. Rápido, relativamente barato, mas sem nenhum apelo de civilidade, conforto e prazer. É um simples prato-feito, servido em marmitex, para ser comido as pressas, com talheres de plástico.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"></span></span></div><div style="clear: both;"></div><div class="post-footer"><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard">Postado por <span class="fn">Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana - São Paulo TREM Jeito</span> </span></div></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-30435320406990235252011-05-02T11:35:00.000-07:002011-05-02T11:35:58.984-07:00Garagem em São Paulo só para ricos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-UTZlCvY8lq-lDks15G42fqh7lYhxz5T_cPCaUyDORVTpuOUAwR1Z_pBR-kUO4boZhC5NLGY4u3KN087vSrTZsIX9kR_YA_Uwol5BnxTYdpOQZxnNo8kLjy1JYU_uXiiDG1Uu9RiT4EZh/s1600/cohab.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="262px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-UTZlCvY8lq-lDks15G42fqh7lYhxz5T_cPCaUyDORVTpuOUAwR1Z_pBR-kUO4boZhC5NLGY4u3KN087vSrTZsIX9kR_YA_Uwol5BnxTYdpOQZxnNo8kLjy1JYU_uXiiDG1Uu9RiT4EZh/s400/cohab.jpg" width="400px" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O pagode na Cohab vai continuar legal. Mas pra chegar até lá, só a pé ou de bicicleta. É que vai ficar mais difícil morar no conjunto habitacional e usar um carro. Tudo por causa da decisão da gestão Gilberto Kassab: os novos conjuntos da Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) serão construídos sem vagas de garagem.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Ricardo Pereira Leite, secretário da Habitação e presidente da Cohab, diz que o fim das vagas tem dois objetivos. Um deles é o estímulo ao transporte público e bicicletas. O outro, reduzir custos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Já são 5.500 unidades em 33 empreendimentos em projeto ou em obras financiados pelo Minha Casa Minha Vida.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
O banimento das vagas nas novas Cohab contrasta com a realidade do mercado imobiliário de alto luxo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
No Real Parque (zona sul), por exemplo, um conjunto popular, sem garagem, está sendo erguido a <metricconverter productid="2 km" w:st="on">2 km</metricconverter> de apartamentos milionários. Um deles, ao custo de R$ 15 milhões, oferece 12 vagas.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
A lei municipal exige que os prédios tenham ao menos uma vaga por unidade. Há duas exceções: apartamentos com menos de <metricconverter productid="30 m2" w:st="on">30 m2</metricconverter> de área e casas populares. <br />
Eliane Guedes, especialista em planejamento urbano e defensora do transporte público, discorda da regra única. "A cidade não é tão provida de opções que permitam prescindir da garagem em certos locais." <span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Ela tem dúvidas se a medida vai reduzir automaticamente os preços dos imóveis. Guedes defende, inclusive, a mudança na legislação. Em prédios no centro, onde há boa infraestrutura, pode não haver garagens.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<strong>Ciclovia</strong></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
Valdilene Adelino é moradora de um dos conjuntos da Cohab em José Bonifácio, no extremo leste da capital. Ela diz ser inviável morar no bairro sem ter carro. <br />
"O hospital mais perto é o Santa Marcelina. De carro dá uns 15 minutos. Sem, preciso pegar dois ônibus." O transporte público da região é ruim, diz a moradora. <br />
Mas é exatamente na região de Itaquera que um grande conjunto habitacional será entregue. Com 940 unidades, o local terá cinco prédios com bicicletários. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
Nesse caso, o projeto prevê uma ciclovia ligando a Cohab nova e as antigas às estações de trem mais próximas. Ainda há ideia de ligar, por ciclovias, mais dois conjuntos em projeto na zona sul -Jardim Edite, na avenida Jornalista Roberto Marinho, e Real Parque, do outro lado da marginal Pinheiros- à estação Morumbi da CPTM.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<strong>Vaga faz aumentar custo das obras, diz secretário. </strong></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"></span></div><table border="0" cellpadding="0" class="MsoNormalTable" style="width: 320px;"><tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;"><td style="padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div></td><td style="padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;" valign="bottom"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div></td></tr>
</tbody></table><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Em circunstâncias normais, uma família com renda de até três salários mínimos não consegue ter carro, mas precisa de casa barata. É essa a explicação do secretário de Habitação de São Paulo, Ricardo Pereira Leite, para a decisão de eliminar as vagas de garagem dos novos empreendimentos da Cohab.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<strong>Folha - Qual é a razão de se fazer empreendimentos ligados ao trem por ciclovias e sem vagas de garagem?</strong></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<strong>Ricardo Pereira Leite</strong> - Como estou falando de uma população de baixa renda, o preço final do imóvel é muito importante, preciso otimizar para que não custe tão caro. Quando faço vaga de garagem, se fizer subsolo, vou ter um sobrecusto na obra. Se fizer vaga no térreo, a vaga é mais barata, mas vou fazer menos apartamentos, então fica mais cara. Quando a gente faz isso, o primeiro efeito é ter uma redução do custo e, portanto, do preço.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
A segunda coisa é que estamos fazendo empreendimento para clientes de até três salários mínimos. Em tese, uma pessoa que tem renda familiar de, no máximo, R$ 1.500, em circunstâncias normais não consegue ter um carro. Então, o que é importante pra ele? Se ele vai dispor de um transporte público, estar bem localizado. Hoje, a diretriz que a gente tem é desapropriar e comprar terrenos próximos do transporte sobre trilhos. <br />
<br />
<b>Folha </b>- <strong>Isso não é uma restrição indireta ao uso do carro?</strong></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<b>Ricardo Pereira Leite</b> - É um benefício e um custo. O carro tem um alto benefício, é confortável. Mas, para trabalhar no centro, por exemplo, a grande maioria acha interessante o metrô.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<b>Folha -</b> <strong>Não é o caso de desestimular o carro também nos empreendimentos particulares?</strong></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<b>Ricardo Pereira Leite</b> - É preciso mudar a lei. A lei prevê que em apartamentos de HIS [habitação de interesse social] não é obrigado a ter a vaga. Se não for HIS, é obrigatório ter pelo menos uma vaga por unidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<strong>Análise</strong></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
São velhos conhecidos dos paulistanos os efeitos sociais e ambientais provocados pela utilização abusiva dos meios particulares motorizados de transporte: poluição do ar e sonora, acidentes etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
Para defender a qualidade de vida de seus habitantes, é essencial que cidades adotem medidas restritivas, sobretudo associadas a políticas de promoção dos modos coletivos e não-motorizados.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Porém, abolir a garagem em conjuntos habitacionais para “incentivar o transporte coletivo” é um mau começo.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">São Paulo caracteriza-se pela enorme concentração de postos de trabalho na região central e residências em bairros afastados. Congestionamento e superlotação do metrô refletem a má distribuição de atividades. A Cohab foi um dos protagonistas desse modelo de crescimento.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Ao longo de décadas, a política de habitação social do município fomentou a separação funcional, com provisão de unidades em bairros isolados, precariamente dotados de infraestrutura. Moradores dessas unidades precisam vencer grandes distâncias para ir ao trabalho. <br />
<span style="background: #ffff99;"><br />
</span>Segundo a mais recente pesquisa origem-destino do metrô, em José Bonifácio a relação é de quase oito habitantes por emprego. Para um (futuro) morador do conjunto habitacional, soa piada de mau gosto a prefeitura anunciar o fim de garagens em seus novos empreendimentos meses depois de reajustar a tarifa de ônibus em R$ 3. Desacompanhada de outras medidas a atitude da Cohab contribuirá para limitar ainda mais a acessibilidade de parte da população.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Thiago Guimarães é jornalista, economista e mestre em planejamento e desenvolvimento urbano pela HafenCity Universität Hamburg (Alemanha).</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Folha Uol – Evandro Spinelli- 1º/05/2011</span></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-68639387057612302932011-04-29T13:23:00.000-07:002011-04-29T13:26:11.301-07:00Debate: Estratégia para o transporte urbano<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglqZN0_UVpdV3IBAwH0_VbIHxBKzClBy8c2FqoBfoQs_bomwDsDgNxY1jrKgWD6zO8oRiX6uoMqE3nXkJq9T73h7qfcq1LGAYdbR4IYYTX4yppkv-aoe0jRMSFgihfGtX6aW0WzNFdmDGT/s1600/convitedebateforumtranspweb2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="252px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglqZN0_UVpdV3IBAwH0_VbIHxBKzClBy8c2FqoBfoQs_bomwDsDgNxY1jrKgWD6zO8oRiX6uoMqE3nXkJq9T73h7qfcq1LGAYdbR4IYYTX4yppkv-aoe0jRMSFgihfGtX6aW0WzNFdmDGT/s400/convitedebateforumtranspweb2.jpg" width="400px" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Clique na imagem para ampliá-la</strong></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-30035358454724486032011-04-29T13:18:00.000-07:002011-04-29T13:18:22.805-07:00Sistema em teste no metrô provoca lentidão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqppx_H_RsP4ODfoo8QordzRAdWCy7GTFSiE7dKB3gutn-4EG4tjgJCgpZVy84QvY_FPVOQe5N4iEAOYHaBu2SmPyEm3yuDSySmvNwvlQGf3TR-4-rsMa3nJXkyztEt9hGGHIl82dcqehI/s1600/pane.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="178px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqppx_H_RsP4ODfoo8QordzRAdWCy7GTFSiE7dKB3gutn-4EG4tjgJCgpZVy84QvY_FPVOQe5N4iEAOYHaBu2SmPyEm3yuDSySmvNwvlQGf3TR-4-rsMa3nJXkyztEt9hGGHIl82dcqehI/s400/pane.jpg" width="400px" /></a></div><br />
<div id="articleBy"><b>Caio do Valle</b><br />
do <b>Agora</b> </div><!--TEXTO-->É preciso ter paciência para andar no trecho mais recente da linha 2-verde do Metrô. Desde março, os trens que circulam entre as estações Vila Prudente (zona leste) e Sacomã (zona sul), abertas em 2010, andam mais lentos devido a uma falha no novo sistema de controle da circulação de composições que está sendo testado no ramal. <br />
<br />
Com isso, o tempo da viagem gasto no percurso de 2,9 km --que representa só 20% dos 14,7 km da linha-- pode alcançar quase oito minutos, cerca de um terço dos 30 que o trem costuma levar para chegar à Vila Madalena, última estação da linha na zona oeste. A previsão é de que a situação volte ao normal apenas no fim de maio. <br />
<br />
A lentidão é provocada porque o chamado CBTC (sigla em inglês para controle de trens baseado em comunicações) apresentou um defeito por volta das 6h do dia 24 do mês passado, levando a companhia a reduzir o seu desempenho, por prevenção. Técnicos do Metrô ouvidos pelo <b>Agora</b> que preferem se manter anônimos disseram que, naquele momento, o programa não identificou uma composição à frente de outra na saída do pátio de manobras Tamanduateí, no sentido Sacomã. <br />
<br />
<strong>Falha está sendo corrigida<!--/TITULO--></strong><br />
<div id="articleBy"><b>Caio do Valle</b><br />
do <b>Agora</b> </div><!--TEXTO-->O Metrô informou, por meio de nota, que o sistema CBTC "está em fase de correção pelo fornecedor [Alstom]" e que, preventivamente, depois da falha, foi reduzido "parcialmente o desempenho do sistema". <br />
Segundo a companhia, a falha registrada no dia 24 de março "não compromete a segurança do sistema" e que "o problema não é grave". <br />
A Alstom, fabricante e instaladora do sistema, informou que o equipamento "é o que existe de mais moderno em termos de sinalização de controle no mundo". Além disso, a empresa disse ainda que "todos os procedimentos estão sendo adotados de maneira a garantir uma operação segura da linha". <br />
<!--noindex--><br />
<strong>Alckmin anuncia metrô até Taboão da Serra<!--/TITULO--></strong><br />
<div id="articleBy"><b>Caio do Valle</b><br />
do <b>Agora</b> </div><!--TEXTO-->Pela primeira vez, o metrô sairá da capital rumo a outra cidade da região metropolitana de São Paulo. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem que Taboão da Serra deve ganhar uma estação da linha 4-amarela e que ela poderá abrir até 2014. <br />
"Para ganhar tempo, nós estamos imaginando uma parceria público-privada. Já existe uma até Vila Sônia [última estação da linha na zona oeste]. Então, se a estendermos até Taboão da Serra, nós vamos ganhar muito tempo." <br />
De acordo com Alckmin, os estudos serão recebidos pelo governo em cerca de 30 dias. A declaração foi feita na entrega da estação Butantã (zona oeste), também da linha 4. O governador e sua comitiva, que incluía o prefeito Gilberto Kassab e o ex-governador José Serra (PSDB), participaram da primeira viagem comercial com saída da parada.Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-76769556432086372662011-04-27T13:23:00.000-07:002011-04-27T13:23:31.511-07:00Saiba o que é BRT (Bus Rapid Transit)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHwScAxH2plBJpdfEKyh9iIzr3ZlEEdr61wgBz14MB88ZUWwA8ntvSDY4sau0KeD_Q6byhELd4E4CdVpr8nYTjJbfy4llgC_7zys6gqW7k5YUBtQXkcBj-2WLFi37CpdEIjUIP5bI2-3I5/s1600/brt.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400px" i8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHwScAxH2plBJpdfEKyh9iIzr3ZlEEdr61wgBz14MB88ZUWwA8ntvSDY4sau0KeD_Q6byhELd4E4CdVpr8nYTjJbfy4llgC_7zys6gqW7k5YUBtQXkcBj-2WLFi37CpdEIjUIP5bI2-3I5/s400/brt.jpg" width="400px" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O<span class="apple-converted-space"> </span><b>Bus Rapid Transit</b><span class="apple-converted-space"> </span>(<b>BRT</b>) é um modelo de transporte<span class="apple-converted-space"> </span>coletivo de média capacidade. Constitui-se de veículos articulados ou biarticulados que trafegam em canaletas específicas ou em vias elevadas. Várias cidades do mundo, como Curitiba e Bogotá, adotaram o BRT como um meio de transporte público<span class="apple-converted-space"> </span>mais barato de construir do que um<span class="apple-converted-space"> </span>metrô, com capacidade de transporte de passageiros similar à de um sistema de Veiculo Leve sobre Trilhos<span class="apple-converted-space"> </span>(VLT - que está em estudo para as capitais nordestinas). </span><br />
<div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A primeira cidade brasileira, e do mundo, a implantar um sistema de BRT foi <b>Curitiba</b>, como alternativa à construção de uma rede de metrô. Também é famoso a nível mundial porque foi planejado em conjunto com um inovador plano do uso do solo. O sistema foi chamado de plano diretor, sistema onde se distribui o fluxo de crescimento demográfico em torno de eixos de transporte, sistema que permitiria mais tarde serem criados os eixos "SBTM" (Sistema Biarticulado de Transporte de Massa) principal sistema da Rede Integrada de Transporte<span class="apple-converted-space"> </span> (RIT), e também é conhecido pelas estações em forma de tubos de vidro, a inovação de integrar os serviços alimentadores e tronco, operados com ônibus articulados; a implantação pioneira de tarifa única integrada; e por permitir acessibilidade universal (passagem em nível) para todos os usuários.</span></div><h3 style="margin: 0cm 0cm 3.6pt; text-align: justify;"><span class="mw-headline"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">São Paulo</span></span></h3><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Em São Paulo, o primeiro sistema BRT implantado com sucesso foi o Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, inaugurado em 1988. Anos depois, a Prefeitura de S.Paulo, na gestão do prefeito Celso Pitta, foi concebido um projeto de sistema BRT sob o nome de "Fura-Fila", rebatizado por Marta Suplicy<span class="apple-converted-space"> </span>por "Paulistão" e por José Serra<span class="apple-converted-space"> </span>de "Corredor Expresso Parque D. Pedro - Cidade Tiradentes", ou somente "Expresso Tiradentes".</span></div><h3 style="margin: 0cm 0cm 3.6pt; text-align: justify;"><span class="mw-headline"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Goiânia</span></span></h3><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Em Goiânia<span class="apple-converted-space"> </span>o BRT é explorado hoje pela Metrobus, empresa de economia mista. Em Goiânia foi criado ligando a cidade de Leste a Oeste, foi implantado na década de 70, porém a eficiência dos ônibus que não eram articulados foi caindo por causa do grande crescimento da cidade e pelas construções de diversos semáforos ao longo do caminho, tempo depois, foram implantados os ônibus articulados e a construção de plataformas de embarque. Hoje está em estudo a criação da linha Norte Sul.</span></div><h4 style="margin: 0cm 0cm 3.6pt; text-align: justify;"><span class="editsection" style="font-family: inherit;">Belo Horizonte</span></h4><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O projeto para a Copa de 2014 já está em fase de implantação na capital mineira. O centro, Avenida Cristiano Machado, Avenida Antônio Carlos e Avenida Dom Pedro II foram priorizadas. É o maior projeto no Brasil para a Copa. Até 2020 várias linhas serão instaladas. O nome está sendo escolhido pela população.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Brasília</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Em abril de 2009 começaram as obras do primeiro sistema BRT no Distrito Federal, ligando Taguatinga ao Plano Piloto de Brasília, no corredor da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A rodovia tem um tráfego diário de 140 mil veículos, e a obra inclui cinco viadutos, vias marginais, ciclovias, e faixas exclusivas para ônibus no canteiro central recapeadas com concreto, com provisão de ultrapassagem nos 17 paradas de alimentação. O corredor tem 12,7 km e estão orçadas em R$ 190 milhões, financiado parcialmente pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento. Os ônibus serão articulados com capacidade para até 160 passageiros. A obra estava programada para iniciar operação em abril de 2010, no entanto sofreu atraso.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Também está prevista a implantação do corredor sul (ou "Eixo Sul"), ligando a região do Plano Piloto<span class="apple-converted-space"> </span>às cidades de<span class="apple-converted-space"> Gama e Santa Maria</span>, no extremo sul do Distrito Federal. Estão previstas linhas de ônibus expressas (sem interrupções) e linhas com estações de embarque e desembarque, integradas ao<span class="apple-converted-space"> Metrô do Distrito Federal </span>na Estação Terminal Asa Sul. Os ônibus articulados com capacidade para até 160 passageiros circularão em faixas exclusivas, criadas nos canteiros centrais ao longo de 25,9 km de corredor. O novo sistema terá ramais no Gama (8,7 km de extensão) e em Santa Maria (6,3 km).</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Campo Grande</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A capital do Mato Grosso do Sul, com cerca de 750 mil habitantes, também planeja a implantação da Via Livre, que comportará corredores de ônibus urbanos em conjunto com as ciclovias da capital. Segundo o projeto, a principal avenida da maior cidade sul-matogrossense teria parte de seu canteiro central transformado, onde seriam implantados os corredores. Tal planejamento viário integraria a cidade de leste à oeste. Outras avenidas a serem atendidas pelo BRT seriam a Duque de Caxias, Via Morena e, possivelmente, Ernesto Geisel, vulgo Norte-Sul. A Via Livre já começou a ser implantada na Avenida Duque de Caxias e terá seu projeto concluso até 2012, segundo estimativas.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Salvador</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Em<span class="apple-converted-space"> Salvador </span>o sistema BRT foi indicado para a Prefeitura de Salvador<span class="apple-converted-space"> </span>pelos empresários de ônibus, para ser uma alternativa ao VLT<span class="apple-converted-space"> </span>que possui menor custo de manutenção, maior capacidade de transporte de passageiros e é não poluente, para ser implantado, inclusive visando a Copa do Mundo de 2014. Na cidade o sistema pretende integrar o município de Lauro de Freitas ao Aeroporto Internacional 2 de julho, além da Avenida Paralela e a estação de metrô da Pituba, bairro de Salvador.<span class="apple-converted-space"> </span><i>“Estamos considerando uma intervenção que vai beneficiar a região metropolitana, e não somente a cidade de Salvador.”</i>, disse o governador do estado da Bahia, Jacques Wagner.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Recife - Olinda</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Com o advento da Copa de 2014, os organizadores do novo estádio a ser construído, Arena Recife/Olinda, estudam a possibilidade de ser implantado o sistema de veículos leves sobre pneus, na Linha PE-15/Joana Bezerra, visto, que a linha sairia de uma importante localidade da cidade de Olinda - que integra no valor de uma passagem apenas com diversas localidades da Região Metropolitana do Recife (Norte) - passando de frente ao futuro estádio e seguindo para a Estação Joana Bezerra em Recife, onde integraria com o metrô.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Rio de Janeiro</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Com as<span class="apple-converted-space"> Olimpíadas de <metricconverter productid="2016, a" w:st="on">2016, a</metricconverter> Prefeitura, o Governo do Estado e o Governo Federal estão investindo 40% dos custos nos transportes na cidade. Serão criados 3 corredores para os BRTs: o Penha-Barra (T5, agora chamado de TransCarioca </span>) que será estendido posteriormente ao aeroporto internacional do galeão, o Santa Cruz-Barra (TransOeste) e o Barra-Deodoro (TransOlímpica). O Governo do Estado chegou a projetar uma linha Zona Sul-Barra, mas depois decidiu levar o metrô para a Barra (Linha 4). Será possível a utilização de dois BRTs ao mesmo valor. A Prefeitura do Rio reservou duas faixas na Avenida Nsa. Senhora de Copacabana, onde duas faixas do lado direito são reservadas.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Porto Alegre</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A câmara de vereadores da capital gaúcha aprovou a busca de um empréstimo no valor de cem milhões de dólares por parte da Prefeitura Municipal junto à Cooperação Andina de Fomento, em dezembro de 2009<span class="apple-converted-space"> </span>, para reformular o transporte coletivo da cidade.<span class="apple-converted-space"> </span>O projeto, conhecido como<span class="apple-converted-space"> </span><i>Portais da Cidade</i><span class="apple-converted-space"> </span>tem custo estimado de duzentos e oitenta milhões de dólares.<span class="apple-converted-space"> </span>O planejamento é de se construir três grandes terminais de ônibus (Cairu, Princesa Isabel e Zona Sul) com linhas expressas.<span class="apple-converted-space"> </span>O objetivo da obra é tornar o trânsito mais fluido, principalmente próximo ao centro da cidade, que hoje recebe boa parte dos terminais das linhas.<span class="apple-converted-space"> Ônibus articulados </span>circularão por corredores exclusivos, na maioria já existentes.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Belém</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O Governo do Estado do Pará em parceria com a prefeitura de Belém<span class="apple-converted-space"> </span>está realizando o projeto Ação Metrópole,<span class="apple-converted-space"> </span>no qual consiste a implantação de uma rede integrada de transporte coletivo com a adoção do sistema BRT em caneletas, faixas exclusivas e faixas prioritárias. As caneletas estarão dispostas ao longo das Avenidas: Augusto Montenegro e Almirante Barroso, em Belém<span class="apple-converted-space"> </span>e Br 316 na Região Metropolitana. As faixas exclusivas e prioritárias estarão dispostas nas principais vias da área central de Belém. O projeto está divido em 2 etapas, a 1ª será entregue em Maio de 2010, consiste em obras em vias que vão servir de alternativa para o escoamento do trânsito quando a 2ª etapa iniciar, a 2ª etapa será entregue em Março de 2013 e consiste no início de operação do BRT.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Palmas</span></b></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Na capital do estado brasileiro do Tocantins, o Prefeito de Palmas, Raul Filho, anunciou recentemente a implantação do BRT em Palmas. O expresso<span class="apple-converted-space"> </span>contaria com ciclovia, bilhete eletrônico, câmeras de segurança, faixa de pedestres, paisagismo, entre outros. O BRT de Palmas seria controlado pela atual empresa, que controla o transporte de ônibus na cidade, o Expresso Miracema.</span></div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 4.8pt 0cm 6pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Fonte Wikipédia</span></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-65235457089082043572011-04-27T13:19:00.000-07:002011-04-27T13:19:00.881-07:00Estação de Pinheiros será inaugurada dia 16 de maio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQu26-aQPrec4gs_qft-gcMukuceA6mY6_Ss94oN_HueBBNuRRVvqpqNoYO-IX_nUloNoJh2-SA9sGrgWj5pE-nDVIe7XTfp6F4zH2mrbcxkNzj43-15WuhhNgSgOlMA-vVIOR1Opt7YVr/s1600/linha_4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="257px" i8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQu26-aQPrec4gs_qft-gcMukuceA6mY6_Ss94oN_HueBBNuRRVvqpqNoYO-IX_nUloNoJh2-SA9sGrgWj5pE-nDVIe7XTfp6F4zH2mrbcxkNzj43-15WuhhNgSgOlMA-vVIOR1Opt7YVr/s400/linha_4.jpg" width="400px" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span></span> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span></span> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta terça-feira que a estação Pinheiros, da linha 4-amarela do Metrô de São Paulo, será inaugurada no próximo dia 16 (de maio), ainda sem o horário de funcionamento definido.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Na próxima segunda-feira as outras estações da linha 4 - Butantã, Faria Lima e Paulista - terão seu horário de funcionamento ampliado, passando a funcionar das 4h40 às 15h. Atualmente elas abrem às 8h.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Hoje foram entregues três novos trens para a linha 12 da CPTM, que vai do Brás a Calmon Viana. Segundo o governador, eles são mais motorizados e rápidos, o que fará com que o tempo de espera entre um trem e outro no horário de pixo reduza dos atuais seis minutos para cinco minutos.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A linha 4, a primeira em São Paulo operada pela iniciativa privada (pelo grupo Via Quatro), acumula atrasos. Ela, que consta dos planos do Metrô há quatro décadas, foi prometida nos anos 90.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O contrato das obras foi firmado só no último mandato de Alckmin, para ser concluída até 2008. Em seguida, sua primeira fase foi empurrada para 2009 e 2010.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
Quando for entregue, terá 12,8 km e seis estações.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A segunda fase, prometida agora para até 2014, prevê mais cinco pontos de parada.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Folha.com - 26/04/2011<b> </b></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', serif;"></span></span></div><div style="clear: both;"></div><div class="post-footer"><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard">Postado por <span class="fn">Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana - São Paulo TREM Jeito</span> </span></div><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"></span> </div><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"><strong>Comentário MSP</strong></span></div><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard">Essa obra está atrasada em 5 anos, pois foi prometida para 2006. Várias irregularidades cometidas desde a licitação até na construção da linha acabaram com no desabamento da futura Estação Pinheiros, matando 7 pessoas. Geraldo Alckmin tinha prometido iniciar a operação comercial da linha em 2006. O Plano de Expansão de José Serra previa opercionalizar a fase 1 com 6 estações em 2010. Estamos no ano de 2011 e a linha opera com três estações em fase de testes, prejudicando 700 mil passageiros que já deveriam a estar utilizando. A incompetência dos governos Alckmin e Serra que gerenciaram essa obra está mais que evidente. Ponto importante é que a imprensa coloca no nome do governador quando é algo positivo, como inauguração de uma obra, mas quando acontece algo negativo não é o governador Geraldo Alckmin, é o governo do estado. </span></div></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-54452126638574150972011-04-26T09:38:00.000-07:002011-04-26T09:39:29.021-07:00Falta de planejamento urbano é causa do caos em São Paulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj1rP7EgBozi_-Ut1cV2lWA632noPM69kL3vLku0FLO6UcRa2YGTVMPKF9qCt55_JdGaeGBuOLMX5HgzI8tYGUo9o9NfOGkLpPb5Kwg_Ur-lbdwkGjRvN3eXBAf4qN8A9cpKMBSXvaixDv/s1600/9AEC3F79071E4DB9B2B8A97549798B77.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266px" i8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj1rP7EgBozi_-Ut1cV2lWA632noPM69kL3vLku0FLO6UcRa2YGTVMPKF9qCt55_JdGaeGBuOLMX5HgzI8tYGUo9o9NfOGkLpPb5Kwg_Ur-lbdwkGjRvN3eXBAf4qN8A9cpKMBSXvaixDv/s400/9AEC3F79071E4DB9B2B8A97549798B77.jpg" width="400px" /></a></div><br />
<br />
<b>Falta de planejamento urbano contribui com engarrafamentos e transporte coletivo superlotado em São Paulo</b><br />
Enquanto no centro havia até dez empregos por habitante, zonas periféricas tinham um a cada sete pessoas<br />
<br />
ALENCAR IZIDORO<br />
DE SÃO PAULO<br />
LUCIANO BOTTINI FILHO<br />
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA<br />
<br />
Empregos onde moram poucos e muita gente onde quase não há trabalho. A distribuição desigual de negócios, serviços, moradias e habitantes está por trás de boa parte das dificuldades para se deslocar em São Paulo.<br />
<br />
Os demorados engarrafamentos não são explicados só pela frota de carros crescente -assim como a lotação de ônibus, trens e metrô não se deve apenas à oferta limitada de transporte público.<br />
<br />
A falta de planejamento urbano -que leva a população a percorrer grandes distâncias para trabalhar - é citada por técnicos como um dos ingredientes do trânsito e do aperto nos coletivos.<br />
<br />
Dados da última pesquisa OD (Origem/Destino, um "censo" das viagens metropolitanas, de 2007) do Metrô dão pistas do imbróglio. Enquanto no centro de São Paulo havia até dez vagas de emprego por habitante, zonas periféricas tinham abaixo de uma por cada sete pessoas.<br />
<br />
A solução passa por incentivos para a ocupação do centro por moradores e pelo desenvolvimento econômico de bairros mais afastados.<br />
<br />
"Faltam operações urbanas que adensem a população onde a economia é mais forte", afirma Kazuo Nakano, arquiteto e urbanista.<br />
<br />
"Paris e Nova York fazem com que as pessoas encontrem perto da sua residência tudo aquilo que precisam", afirma Oded Grajew, da ONG Rede Nossa São Paulo.<br />
<br />
"Quando a gente fala que mora em Cidade Tiradentes já nos descartam. O que mais tem aqui é gente desempregada", diz Edmilson Assis, 39, motorista que já chegou a levar quatro horas do trabalho até sua casa, na Mooca.<br />
<br />
<b>SEGREGAÇÃO</b><br />
<br />
Não contratar quem mora longe do local é discriminação e segregação social, segundo a assessoria da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo.<br />
<br />
"As empresas escolhem se instalar perto da casa do presidente. Um call center, por exemplo, tem 3.000 a 4.000 funcionários da periferia. Todos viajam em média duas horas por dia", afirma Grajew.<br />
Ao transporte sobra a atribuição de encurtar viagens. Mantê-lo fica caro quando há muita demanda nos picos e ociosidade no resto do dia.<br />
<br />
<strong>Segundo Alberto Epifani, gerente de planejamento do Metrô, haverá equilíbrio com uma ampla rede de metrô, com várias linhas integradas -só por volta de 2030, avalia. </strong>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-38479392493143097542011-04-19T10:21:00.000-07:002011-04-19T10:21:10.662-07:00Em Guarulhos (SP) a discussão continua: VLT ou VLP?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2IV7271mE77HhZwPuh30bsHmD7tHxxsWuFDVlNXatltfDisQ1N08sNuF-1079G9yxz4dIy9KfT6KWmyyJrYY6cEdXvkLqVJHFuMnVHR5ZTKzydFVFs6Qecvl1nRyqYa901RGDvKaYQ2QL/s1600/Dutra-entrada-de-Guarulhos-Q.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265px" i8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2IV7271mE77HhZwPuh30bsHmD7tHxxsWuFDVlNXatltfDisQ1N08sNuF-1079G9yxz4dIy9KfT6KWmyyJrYY6cEdXvkLqVJHFuMnVHR5ZTKzydFVFs6Qecvl1nRyqYa901RGDvKaYQ2QL/s400/Dutra-entrada-de-Guarulhos-Q.jpg" width="400px" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"></span></span> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A visita da missão da Woojin Industrial a Guarulhos, em novembro do ano passado, serviu para que os técnicos da sul-coreana fabricante de trens e desenvolvedora de sistemas ferroviários estudassem uma alternativa de transporte limpa, confortável, com custos viáveis e que atendesse às variáveis de terreno local.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">“A Woojin fez, em novembro do ano passado, uma visita técnica a Guarulhos para examinar e estudar as condições do local e o traçado”, diz a companhia em entrevista exclusiva à Folha Metropolitana. “O resultado do estudo foi que o K-AGT (Veículo Leve sobre Pneus) da Woojin seria a opção mais apropriada, pois o trajeto poderá ser construído na via subterrânea ou na via elevada, dependendo das características das áreas.”</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O VLP que roda nos subterrâneos e elevados de Busan (2ª maior cidade da Coreia do Sul, com 3,6 milhões de habitantes) acabou vencendo a primeira opção do prefeito – obcecado pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">“O objetivo era ver novas tecnologias voltadas ao VLT”, disse o advogado Antonio Roberto Marchiori, ex-presidente da Associação dos Empresários de Cumbica (Asec), de quem Almeida era convidado na viagem ao Extremo Oriente.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O prefeito e o empresário gostaram do que encontram no país asiático. Segundo Marchiori, o sistema de transporte público em Seul é todo integrado com ônibus, VLTs, VLPs e metrô. “A malha ferroviária em Seul é fantástica”, disse. Segundo ele, o governo prioriza o metrô como transporte público. Para se ter uma ideia, explicou, debaixo do hotel em que ficou hospedado com Almeida havia uma estação.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><b><span style="font-size: 12pt;">Pontos mais fortes do sistema são o conforto e a segurança</span></b><span style="font-size: 12pt;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Um dos pontos que agradaram ao prefeito Sebastião Almeida e Antonio Roberto Marchiori foi o conforto proporcionado pelo veículo. Segundo Marchiori, “existe o VLT francês, japonês, mas o coreano, segundo informações que nós tínhamos, está mais adiantado que o dos outros países”. Atesta: “É um trem rápido, confortável, sem barulho e seguro”, descreveu. Ele informou que o trem possui, entre seus itens de segurança, um trilho lateral, que impede o descarrilamento.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O empresário também teve boa impressão sobre níveis de ruído e vibração, questão resolvida com a adoção de pneus especiais em vez de roda de ferro sobre trilho. “A característica de pneu com baixo ruído permitiu a melhoria no conforto do veículo e forneceu aos passageiros um ambiente interno mais confortável”, explica a empresa.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Segundo a Woojin, “na comparação com o VLT, o K-AGT mostrou melhoria do conforto de cerca de 15% e redução de aproximadamente 10% dos níveis de ruído no interior do trem durante a condução”. Os dados estão baseados na norma UIC, da União Internacional Ferroviária, em francês, assegurou a sul-coreana.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O VLP é um veículo elétrico, completamente automatizado, que dispensa condutor. O controle do veículo é todo feito por computador, que estaciona no local exato, eliminando possíveis demoras no embarque e desembarque de passageiro. Tem ar condicionado e está adequado às normas ISO 14000, que trata de meio ambiente, diz a empresa.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Outra vantagem do VLP está na possibilidade de construir uma faixa exclusiva suspensa sem implicar em grandes problemas de desapropriações, uma vez que a base de sustentação do elevado tem cerca de um metro. Essa versatilidade colocou o empresário entre os que fazem coro a favor do sistema: “É tudo em pré-moldado, que não vai gastar um absurdo com engenharia. É enxuto e se aplica perfeitamente às nossas necessidades”.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Um dos obstáculos ao VLP é o tamanho do investimento. “O custo médio exato é difícil de calcular neste momento, pois o custo é variável, dependendo das despesas na mão de obra e no preço de materiais em Guarulhos. Portanto, podemos contar com o custo médio da construção feita na Coréia, em que a despesa média ficou em cerca de US$ 36 milhões a US$ 45 milhões por quilômetro, baseada na via elevada”, informa a Woojin.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><b><span style="font-size: 12pt;">“Trens e metrôs são transportes de massa pesados”</span></b><span style="font-size: 12pt;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Especialistas dizem que o conceito popular sobre trens não está correto. Parece óbvio, mas trem é um veículo composto por vários carros (vagões) com um carro–motor (sistema de tração) em cada extremidade – já que o trem não faz manobra para retornar como os veículos leves.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Antigamente, esse papel de tracionar os carros cabia à locomotiva, que era o motor da composição. Há trens com mais carros–motor, dependendo da aplicação que se deseja para o sistema, explicam os técnicos.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A partir dessa visão, eles afirmam que o metrô, o VLT e os trens, como os operados pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), são sistemas semelhantes.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O assessor da presidência do Metropolitano de São Paulo, Marcos Kassab, diz que não existe um modelo padrão de trem. O que é conceito em São Paulo pode não ser em outras cidades e no resto do mundo, explica. “Isso tudo é imagem subjetiva do que a gente faz do sistema”, diz.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Ele explica que a chave de capacidade do sistema de transporte está na segregação, ou seja, no isolamento que a linha ferroviária tem em relação ao ambiente externo: cruzamentos, passagens de pedestres, ciclistas, animais e demais aspectos que possam alterar a velocidade da composição entre as estações. Quanto maior a segregação da ferrovia, tanto maior a capacidade do sistema. A velocidade, por sua vez, depende de motorização (aceleração) e quantidade de paradas nas estações. Sobre conforto, ele explica que alguns trens da CPTM são até mais confortáveis e silenciosos que algumas linhas de metrô. Segundo ele, itens de conforto – como ar-condicionado, por exemplo – podem ser adicionados a qualquer veículo.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Rogério Centofanti, consultor do Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana (um dos sindicatos que representam os ferroviários da CPTM), acrescenta: “Trens e metrôs são sistemas de transporte de massa, pesado”.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A seu ver, o sistema só deve ser instalado em regiões densamente povoadas, com prédios e grande fluxo de pessoas que vão percorrer distâncias mais longas. Eles servem para captar os passageiros que migram de outros sistemas menores, como ônibus e vans, diz.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><b><span style="font-size: 12pt;">“Se um VLT for colocado num túnel terá desempenho excepcional”</span></b><span style="font-size: 12pt;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">“Bonde moderno.” Essa é a definição dada ao sistema VLT, que não deixa de ser um trem. Marcos Kassab explica que esses modelos podem ser mais ou menos velozes, transportar mais ou menos pessoas, de acordo com o planejamento que se faça para a demanda existente.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Normalmente, os VLTs são implantados em vias públicas e convivem com pedestres, ciclistas, carros, ônibus. “Os VLTs são harmônicos e não exigem grandes transtornos (para implantação)”, defende Rogério Centofanti. Segundo ele, o modelo “suave”, que seria “ideal para cobrir São Paulo por dentro”, é mais lento. “Ele não foi planejado pelo conceito de alta velocidade. Anda em baixa, mas em velocidade constante”, afirma. Andar mais lento, contudo, não significa que vá chegar depois. “Vamos imaginar que ande a 20 quilômetros em velocidade constante. É uma velocidade monumental em São Paulo”, diz. Sua base é a velocidade média nos corredores paulistanos, que no horário de pico, em muitos casos, não chega a 15 ou 17 quilômetros por hora, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET).</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Kassab concorda em parte com o sindicalista. A seu ver, tudo depende da segregação e da demanda que se pretende atender. Não é aconselhável aos VLTs que trafegam nas ruas urbanas em intervalos inferiores a quatro minutos por questões de segurança, diz. Ressalva: “Mas se você pegar um VLT que anda na rua e colocar num túnel ele vai ter desempenho excepcional, porque o entorno é diferente”, diz o executivo do Metrô.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Centofanti, um apaixonado por trem que mantém o blog ‘São Paulo Trem Jeito’ (http://saopaulotremjeito. blogspot.com/), no qual explica os vários meios de transporte baseados em trilhos, tem uma visão romântica sobre o modelo.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><b><span style="font-size: 12pt;">“Os VLTs são harmônicos, uma beleza, que compõem muito bem com a paisagem da cidade.”</span></b><span style="font-size: 12pt;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Já os VLPs são ‘ônibus guiados’, como define Kassab. “Segundo ele, existe alguns modelos de VLT com pneu, aí é um trem de pneu. Não é a mesma coisa”, explica. Normalmente, os VLP são sistemas semelhantes ao Expresso Tiradentes (antigo furafila), ou seja, precisam rodar em faixas exclusivas para atingir o objetivo, que é de melhorar a velocidade de transporte.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Folha Metropolitana – Ricardo Filho - </span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">17 de abril de 2011</span></span></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-31439533656248238552011-04-19T10:12:00.000-07:002011-04-19T10:12:20.677-07:00Carros saturam até os nova-iorquinos<div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQDmqxv2uavRqfY4iREwbGLsyCw3W5IK3bmXUVDhoPhIxSo5Z__VdVuTrHzFnr-YDl5wimd1moZEPL_CylY5vQhhwYlFX91ohQw3GXqqq6udma8Qi5cE6ARYLAKK8vXLv2glIPTD5CemZN/s1600/times_Square.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="274px" i8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQDmqxv2uavRqfY4iREwbGLsyCw3W5IK3bmXUVDhoPhIxSo5Z__VdVuTrHzFnr-YDl5wimd1moZEPL_CylY5vQhhwYlFX91ohQw3GXqqq6udma8Qi5cE6ARYLAKK8vXLv2glIPTD5CemZN/s400/times_Square.jpg" width="400px" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">O ar da praça nova-iorquina Times Square, por onde transitam diariamente cerca de 250 mil pessoas, está "substancialmente" mais limpo desde que foi parcialmente interditada para veículos, segundo um relatório publicado nesta quarta-feira, 13, pelo Departamento de Saúde de Nova York.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">"A nova Times Square é um exemplo da energia e vitalidade de Nova York, em vez de poluição e congestionamento", disse a comissária do Departamento de Transportes da cidade, Janette Sadik-Khan, que apresentou o relatório junto ao comissário de Saúde, Thomas Farley, e ao prefeito, Michael Bloomberg.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">O estudo, que analisou a qualidade do ar dos cinco distritos que formam a Big Apple, revela uma "imediata e substancial" melhora do ar na Times Square desde que, em 2009, as autoridades decidiram restringir a passagem de veículos pela praça símbolo, bem como pela Union Square e Herald Square.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">O prefeito de Nova York afirmou que a ideia de criar praças exclusivas para pedestres "no coração da cidade" tinha como objetivo acabar com os "gargalos" no trânsito, bem como melhorar a qualidade do ar, "que é exatamente o que mostram esses novos dados".</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">Eles revelam que os índices de óxido e dióxido de nitrogênio, dois poluentes muito associados ao tráfego de veículos, caíram, respectivamente, em 63% e 41% na Times Square, desde que a praça foi parcialmente reservada ao trânsito de pedestres.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">A pesquisa faz parte do projeto PlaNYC, lançada por Bloomberg em 2006 para reduzir as emissões de gases do efeito estufa na cidade. Ela demonstra que "mesmo pequenas melhoras na qualidade do ar podem gerar enormes lucros na saúde de todos os nova-iorquinos", tal como indicou Farley.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">O Departamento de Saúde da cidade calcula que uma redução de 10% dos atuais níveis de poluição poderia prevenir até 350 mortes e 230 internações em hospitais por ano em Nova York.<span class="apple-converted-space"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Estadão.com - 13 de abril de 2011</div><div style="clear: both;"></div><div class="post-footer"><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard">Postado por <span class="fn">Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana - blog São Paulo TREM </span></span></div></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-47364588328490079932011-04-15T15:05:00.000-07:002011-04-15T15:05:35.790-07:00Porque os trens metropolitanos não podem ser privatizados<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRvAzpGX-qh5WlwPplHzJgkwefZ3Sym6J9184n9o6q73JGl4Xj1yrRAd2JDmG52NOeYkN9EfqcOxbVyHrudoiezzqj-AmBqYVBfoclJHvNgcvCyVLMKcxgSCunRCP4oXbU793Rj6jOXxqf/s1600/vende-se.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRvAzpGX-qh5WlwPplHzJgkwefZ3Sym6J9184n9o6q73JGl4Xj1yrRAd2JDmG52NOeYkN9EfqcOxbVyHrudoiezzqj-AmBqYVBfoclJHvNgcvCyVLMKcxgSCunRCP4oXbU793Rj6jOXxqf/s1600/vende-se.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">É fácil demonstrar porque o transporte de pessoas sobre trilhos, em regiões metropolitanas, deve ser público e não privado. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Diferente de ruas, avenidas e estradas, (e até mesmo do espaço aéreo, fluvial e marítimo) o leito e os trilhos das ferrovias têm uso monopolista. Não é simples, em ferrovia, pensar em várias empresas utilizando a mesma via, e tampouco em seu uso para o transporte individual. Transporte de pessoas sobre trilhos é, portanto, por contingência, de natureza coletiva.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Embora ruas, avenidas e estradas (e também portos e aeroportos) sejam normalmente públicas, sua utilização é, digamos, mais democrática, pois nelas podem circular veículos coletivos, individuais, públicos e privados. Não é assim na via férrea.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Nas ferrovias paulistas a nossa situação é paradoxal: em trilhos públicos trafegam trens privados de carga, trens públicos de passageiros e, desgraçadamente em alguns trechos, trens privados de carga e trens públicos de passageiros, concomitantemente. Essa condição afeta a velocidade e regularidade dos trens de passageiros, além de facilitar a ocorrência de eventuais acidentes. É o que acontece em algumas linhas da CPTM.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A condição monopolista da operação ferroviária tem consequências para os interesses estratégicos da nação e dos nacionais. Não cabe, nas ferrovias, o apelo à concorrência da chamada livre iniciativa. Ônibus concorre com ônibus, táxi com táxi, avião com avião, navio com navio, mas trem não tem concorrência. Até mesmo em edifícios o elevador concorre com a escada. Em trem, não.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">No caso dos trens de carga, estamos acompanhando a grita, em manchetes diárias, sobre o perigo ao desenvolvimento de nossa economia, pelo fato do escoamento da maioria de nossos produtos de exportação ter se tornado refém da capacidade operacional e dos preços praticados pelas poucas empresas privadas que monopolizam o transporte ferroviário de carga. A mesma grita se faz quando se pensa no retorno dos trens regionais de passageiros (entre cidades), uma vez que as vias estão sobre o controle dessas mesmas empresas de carga, e apenas elas, por força dos contratos de concessão, podem decidir quem, quando, como e onde por elas trafegar. É o preço que todos pagamos pela privatização equivocada da malha ferroviária.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em São Paulo, trens metropolitanos e metrô estão sob o controle direto do governo do estado, que fala agora em privatizá-los, pela transferência de sua gestão ao setor privado. A operação é a única coisa que realmente faz do trem - meio de transporte de pessoas sobre trilhos - um modal de caráter exclusivamente social, coletivo e, portanto, de interesse público.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O governo do Estado de São Paulo modernizou algumas estações, reformou e comprou novos trens – com dinheiro público – e agora fala transferir a “operação” ao setor privado. Mesma prática adotada com as estradas paulistas, mas esquecendo de que rodovias e ferrovias não são iguais. Temos alternativas para o uso das estradas (ao menos no Estado de São Paulo), mas não para as ferrovias, exceto se construídas outras para os mesmos destinos, o que seria extravagante.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="apple-style-span">No caso da CPTM, o governo fala em trocar, com empresas do setor privado, a exploração da operação de toda a Linha 9-Esmeralda, que serve de Osasco a Grajaú, com mais 16 estações intermediárias, pela construção de um trecho, de Grajaú a Varginha, com distância aproximada de apenas três quilômetros. Isso é inaceitável.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não é necessária muita reflexão para saber que o setor privado está interessado no lucro da operação (nada errado com isso, pois vivemos em economia capitalista), e que vai maximizar seus ganhos justamente pelo controle e redução dos custos. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O concessionário, entretanto, fará da operação <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">apenas</b> um negócio, e será estranho se for diferente. Fará coisas que a própria CPTM e o Metrô poderiam fazer, mas, no caso delas, com <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">missão social</b> (que não cumprem adequadamente), além da financeira, em virtude da finalidade última do estado – a organização da vida social - e não a de mera prestadora de serviços de transporte de pessoas sobre trilhos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O problema maior, entretanto, é outro: em todos os países do mundo, transporte metropolitano de pessoas sobre trilhos é subsidiado pelo estado. Trem metropolitano e metrô não dão lucro em nenhum lugar do mundo. Não foram feitos para dar lucro, mas para atender as necessidades individuais e coletivas da sociedade. São modais de mobilidade urbana e de desenvolvimento social e econômico da sociedade.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Nessa medida, além da racionalização do sistema visando redução de custo e maximização de lucro, é óbvio que a operadora privada vai contar, também, com subsídios do estado, isto é, de todos nós, que pagaremos duplamente pelo serviço – na tarifa e nos impostos. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Se, com tudo isso, a operadora privada não sentir-se satisfeita com a lucratividade, fará uso de medidas de pressão sobre o governo, tomando aos usuários como reféns.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Nosso sindicato tem plena consciência de que, do ponto de vista do usuário, tanto faz se o trem metropolitano é público ou privado. Ele quer um transporte bom, bonito e barato. Tem também consciência que pouco pode fazer para impedir a privatização, mas sabe o que pode fazer para que o usuário tenha excelência de serviço, seja na operação pública ou privada, e sem cair na ilusão que alguma eventual agência reguladora vai disciplinar os usos e abusos da concessionária. Lutamos contra a erradicação dos trens regionais de passageiros no Estado de São Paulo e contra a privatização da FEPASA, mas saímos todos vencidos. Temos, agora, uma longa experiência acumulada. </div><div style="clear: both;"></div><div class="post-footer"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard">Postado por <span class="fn">Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana</span></span></div></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6199626666333836817.post-86316554710178954902011-04-15T15:02:00.001-07:002011-04-15T15:04:03.568-07:00Metrô de São Paulo no limite técnico<div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxYdYU485yjVg7RWOOw-OkkXh78M6c7A8XbbtO75EcQrkieJ4k0FO-278T_wGvX8wFlc0Nsk-L3g3wgUp8CDW_vv351AR4TsxF6Rfl0mY1pP2XFaMF9JJCaahrJ19XNLtQocEenhwMwc46/s1600/CCO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxYdYU485yjVg7RWOOw-OkkXh78M6c7A8XbbtO75EcQrkieJ4k0FO-278T_wGvX8wFlc0Nsk-L3g3wgUp8CDW_vv351AR4TsxF6Rfl0mY1pP2XFaMF9JJCaahrJ19XNLtQocEenhwMwc46/s400/CCO.jpg" width="400" /></a></div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;"></div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">"Estamos no nosso limite técnico", admite Mário Fioratti, diretor de Operações do Metrô. "Não é que não temos mais trens para colocar em circulação. Não temos é mais espaço dentro das nossas margens de segurança."</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">Em 2010, houve 11 interferências na circulação dos trens por tempo maior que cinco minutos. A maioria dessas paradas foi motivada por objetos caídos na via e portas obstruídas.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm; text-align: justify;">Em virtude dos incidentes, o tempo médio de viagens do Jabaquara ao Tucuruvi no ano passado cresceu em relação ao de três anos atrás: de 42h34 para 43h41.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">Para colocar mais trens em operação - hoje são 42 na Linha 1-Azul em horários de pico -, o Metrô quer reduzir a distância de um trem para outro de <metricconverter productid="120 metros" w:st="on">120 metros</metricconverter> para <metricconverter productid="20 metros" w:st="on">20 metros</metricconverter>.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">Tecnologia. A companhia está testando, no novo trecho de <metricconverter productid="3,5 quil?metros" w:st="on">3,5 quilômetros</metricconverter> do Sacomã à Vila Prudente, o Communication Based Train Control (CBTC), sistema de sinalização usado em metrôs do mundo todo. Isso deve ajudar na fluidez e redução nos intervalo entre os trens - o primeiro vagão passa a transmitir, eletronicamente, informações aos demais, como posição, distância, velocidade e tempos de percurso e de parada.</div><div style="line-height: 12pt; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">O CBTC deve reduzir o intervalo de tempo entre trens em 20%. Na Linha 1-Azul poderá haver o incremento de seis a oito trens.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; text-align: justify;">Luísa Alcalde - O Estado de S.Paulo – 06/04/2011</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; text-align: justify;">Ajuda, mas não resolve. Quando essas tecnologias chegarão a CPTM, hein? Quando a CPTM terá pelo menos um único CCO (Centro de Controle Operacional), no lugar de dois que não interagem entre si?<span style="font-size: 8.5pt;"></span></div><div style="clear: both;"></div><div class="post-footer"><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard">Postado por <span class="fn">Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana</span></span></div></div>Mobilidade SPhttp://www.blogger.com/profile/00372055899724578938noreply@blogger.com0